Seedorf, Hitzlsperger e Wambach integram júri do prêmio Diversidade Fifa
Madri, 17 mai (EFE).- O ex-meia holandês Clarence Seedorf, o ex-meia alemão Thomas Hitzlsperger e a ex-atacante americana Abby Wambach foram anunciados nesta terça-feira como parte do júri do primeiro prêmio Diversidade Fifa.
Por ocasião do Dia Internacional contra a Homofobia, a entidade que comanda o futebol mundial revelou os nomes que completarão o júri, no qual também estarão o membro do Conselho da Fifa, Constant Omari, a diretora geral do Centro de Acesso ao Futebol na Europa (CAFE), Joyce Cook, e a presidente do Conselho Nacional para Prevenção da Discriminação no México (Conapred), Alexandra Haas.
"Como disse o Sr. (Nelson) Mandela, o esporte tem a força para mudar o mundo. A força para servir de inspiração. A força para unir aos povos de uma maneira que poucas coisas conseguem. Fala aos jovens num idioma que eles entendem. O esporte pode fazer com que nasça a esperança onde antes só havia desespero. Tem mais poder que os governos para derrubar as barreiras raciais", garantiu Seedorf.
O ex-jogador do Botafogo propôs que o futebol seja utilizado "como força catalizadora para conseguir alcançar os objetivos que o sr. Mandela estabeleceu" e se mostrou convicto de que o prêmio da Fifa "motivará muitas pessoas, associações e instituições a continuarem com sua obra para criar um mundo melhor no futebol e na sociedade".
"Todos os candidatos que concorrem por esta distinção da Fifa já são 'ganhadores' na minha opinião, já que todos lutam para criar melhores condições de vida para minorias e pessoas que sofrem a discriminação", acrescentou Seedorf, quatro vezes ganhador da Liga dos Campeões.
Também estão entre os onze membros do júri, chamado "11 pela Diversidade", Moya Dodd, Tokyo Sexwale, Jaiyah Saelua, Gerald Asamoah e Piasse Powar.
Por ocasião do Dia Internacional contra a Homofobia, a entidade que comanda o futebol mundial revelou os nomes que completarão o júri, no qual também estarão o membro do Conselho da Fifa, Constant Omari, a diretora geral do Centro de Acesso ao Futebol na Europa (CAFE), Joyce Cook, e a presidente do Conselho Nacional para Prevenção da Discriminação no México (Conapred), Alexandra Haas.
"Como disse o Sr. (Nelson) Mandela, o esporte tem a força para mudar o mundo. A força para servir de inspiração. A força para unir aos povos de uma maneira que poucas coisas conseguem. Fala aos jovens num idioma que eles entendem. O esporte pode fazer com que nasça a esperança onde antes só havia desespero. Tem mais poder que os governos para derrubar as barreiras raciais", garantiu Seedorf.
O ex-jogador do Botafogo propôs que o futebol seja utilizado "como força catalizadora para conseguir alcançar os objetivos que o sr. Mandela estabeleceu" e se mostrou convicto de que o prêmio da Fifa "motivará muitas pessoas, associações e instituições a continuarem com sua obra para criar um mundo melhor no futebol e na sociedade".
"Todos os candidatos que concorrem por esta distinção da Fifa já são 'ganhadores' na minha opinião, já que todos lutam para criar melhores condições de vida para minorias e pessoas que sofrem a discriminação", acrescentou Seedorf, quatro vezes ganhador da Liga dos Campeões.
Também estão entre os onze membros do júri, chamado "11 pela Diversidade", Moya Dodd, Tokyo Sexwale, Jaiyah Saelua, Gerald Asamoah e Piasse Powar.
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