Por título inédito, Tigres encara América na final da Concachampions
Cidade do México, 26 abr (EFE).- Derrotado em casa por 2 a 0 no jogo de ida da final da Liga dos Campeões da Concacaf, o Tigres terá de reverter a vantagem do América no estádio Azteca nesta quarta-feira para ser campeão continental pela primeira vez e disputar o Mundial de Clubes em dezembro.
Para os 'Felinos', comandados pelo técnico brasileiro Ricardo Ferretti, o título seria inédito. Por sua vez, os 'Águilas' almejam ter o rótulo de maior campeão da Concacaf só para si, já que atualmente o divide com o Cruz Azul, com seis taças cada, incluindo a da última temporada.
O momento atual do Tigres não é dos melhores. O time de Nuevo León teve um ano inesquecível em 2015, com o vice-campeonato da Taça Libertadores e o título do Apertura mexicano, e começou 2016 bem, indo até a final da Concachampions.
No entanto, nas últimas semanas o rendimento caiu vertiginosamente. Com apenas uma vitórias nas últimas seis rodadas, a equipe dos brasileiros Juninho e Rafael Sobis deixou a zona de classificação para o mata-mata do Clausura no último sábado ao ser derrotado pelo Santos Laguna por 2 a 1, caindo para o nono lugar, com 20 pontos, um a menos que o oitavo colocado, o Cruz Azul.
Não é só dentro de campo que as coisas não vêm dando certo. Fora dele, após a derrota no Estádio Universitário na ida da final, na última quarta, depois do jogo em Nuevo León, o volante Guido Pizarro se envolveu em discussão com torcedores, que o insultaram e exigiram raça dele e dos demais jogadores.
Nem por isso, porém, o elenco jogou a toalha. No Tigres, que terá suas principais peças à disposição, ainda há confiança num triunfo em dois ou mais gols de diferença para que o título seja obtido, com exceção de um novo 2 a 0, que levaria à prorrogação.
"Confio até a morte em meus companheiros de equipe, até porque o resultado da ida dependeu de nós, para o bem e para o mal. Seria importante dar a volta por cima nesta situação. Confio plenamente na equipe e vamos dar tudo de nós na volta", declarou o goleiro Nahuel Guzmán.
O América também vem de derrota no Clausura, por 1 a 0 para o Toluca, adversário do São Paulo na Libertadores, mas ocupa a segunda colocação e está muito próximo dos playoffs. Além disso, os 'Águias' estão invictos há 12 compromissos pela Liga dos Campeões.
"O 2 a 0 é o pior resultado que existe no futebol, mas de agora até que chegue a hora do jogo vamos tentar manter a concentração. Volto a dizer, não há nada definido. Enquanto o adversário tiver chance, é preciso lutar", alertou o lateral-esquerdo Miguel Samudio.
O time da capital não conta com atletas brasileiros no elenco, mas, além de Samudio, que defendeu o Cruzeiro, há outro que passou pelo futebol do país, o meia Ruben Sambueza. O ataque é comandado por Oribe Peralta, que fez os dois gols do México na vitória sobre o Brasil por 2 a 1 na final olímpica em Londres, há quatro anos.
Prováveis escalações:.
América: González; Goltz, Alvarado, Aguilar e Samudio; Andrade, Martínez, Sambueza e Quintero; Benedetto e Peralta. Técnico: Ignacio Ambriz.
Tigres: Guzmán; Jiménez, Rivas, Juninho e Ayala; Pizarro, Torres, Aquino e Damm; Rafael Sobis e Gignac. Técnico: Ricardo Ferretti.
Árbitro: Fernando Guerrero (México), auxiliado pelos compatriotas Juan Rangel e Andrés Hernández.
Estádio: Azteca, na Cidade do México.
Para os 'Felinos', comandados pelo técnico brasileiro Ricardo Ferretti, o título seria inédito. Por sua vez, os 'Águilas' almejam ter o rótulo de maior campeão da Concacaf só para si, já que atualmente o divide com o Cruz Azul, com seis taças cada, incluindo a da última temporada.
O momento atual do Tigres não é dos melhores. O time de Nuevo León teve um ano inesquecível em 2015, com o vice-campeonato da Taça Libertadores e o título do Apertura mexicano, e começou 2016 bem, indo até a final da Concachampions.
No entanto, nas últimas semanas o rendimento caiu vertiginosamente. Com apenas uma vitórias nas últimas seis rodadas, a equipe dos brasileiros Juninho e Rafael Sobis deixou a zona de classificação para o mata-mata do Clausura no último sábado ao ser derrotado pelo Santos Laguna por 2 a 1, caindo para o nono lugar, com 20 pontos, um a menos que o oitavo colocado, o Cruz Azul.
Não é só dentro de campo que as coisas não vêm dando certo. Fora dele, após a derrota no Estádio Universitário na ida da final, na última quarta, depois do jogo em Nuevo León, o volante Guido Pizarro se envolveu em discussão com torcedores, que o insultaram e exigiram raça dele e dos demais jogadores.
Nem por isso, porém, o elenco jogou a toalha. No Tigres, que terá suas principais peças à disposição, ainda há confiança num triunfo em dois ou mais gols de diferença para que o título seja obtido, com exceção de um novo 2 a 0, que levaria à prorrogação.
"Confio até a morte em meus companheiros de equipe, até porque o resultado da ida dependeu de nós, para o bem e para o mal. Seria importante dar a volta por cima nesta situação. Confio plenamente na equipe e vamos dar tudo de nós na volta", declarou o goleiro Nahuel Guzmán.
O América também vem de derrota no Clausura, por 1 a 0 para o Toluca, adversário do São Paulo na Libertadores, mas ocupa a segunda colocação e está muito próximo dos playoffs. Além disso, os 'Águias' estão invictos há 12 compromissos pela Liga dos Campeões.
"O 2 a 0 é o pior resultado que existe no futebol, mas de agora até que chegue a hora do jogo vamos tentar manter a concentração. Volto a dizer, não há nada definido. Enquanto o adversário tiver chance, é preciso lutar", alertou o lateral-esquerdo Miguel Samudio.
O time da capital não conta com atletas brasileiros no elenco, mas, além de Samudio, que defendeu o Cruzeiro, há outro que passou pelo futebol do país, o meia Ruben Sambueza. O ataque é comandado por Oribe Peralta, que fez os dois gols do México na vitória sobre o Brasil por 2 a 1 na final olímpica em Londres, há quatro anos.
Prováveis escalações:.
América: González; Goltz, Alvarado, Aguilar e Samudio; Andrade, Martínez, Sambueza e Quintero; Benedetto e Peralta. Técnico: Ignacio Ambriz.
Tigres: Guzmán; Jiménez, Rivas, Juninho e Ayala; Pizarro, Torres, Aquino e Damm; Rafael Sobis e Gignac. Técnico: Ricardo Ferretti.
Árbitro: Fernando Guerrero (México), auxiliado pelos compatriotas Juan Rangel e Andrés Hernández.
Estádio: Azteca, na Cidade do México.
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