MotoGP chega à Europa com Márquez líder e Lorenzo como centro das atenções
Jerez de la Frontera (Espanha), 20 abr (EFE).- O espanhol Marc Márquez (Honda) iniciará a parte europeia da temporada da MotoGP neste fim de semana no Grande Prêmio da Espanha como líder inconteste do Mundial, com 21 pontos de vantagem para o segundo colocado, o compatriota Jorge Lorenzo (Yamaha), e conta com retrospecto favorável para continuar confortável na ponta.
Márquez vem de vitória no GP das Américas e soma 66 pontos, contra 45 de Lorenzo, atual campeão. Em Jerez de la Frontera, o piloto da moto número 93 disputou três corridas na categoria principal e soma uma vitória, em 2014, e dois segundos lugares, em 2013 e 2015.
Entretanto, o piloto da Honda garantiu que não está acomodado depois do bom começo no ano e alertou para as chances de evolução dos concorrentes no Velho Continente, onde os circuitos têm características diferentes entre si.
"Estamos muito felizes por poder chegar a Jerez em vantagem no campeonato porque provavelmente os concorrentes serão muito fortes. Também estou muito feliz com o trabalho que estamos fazendo, melhorando a cada corrida. Encontramos um bom acerto inicial no Cater e depois fomos melhorando passo a passo", declarou Márquez.
"Em todo caso, ainda temos trabalho a fazer e margem de melhora, especialmente na parte de aceleração", ponderou o bicampeão mundial.
Contudo, as atenções em Jerez estarão voltadas para outro piloto espanhol, Lorenzo. Na Yahama desde que ingressou na categoria rainha, em 2008, o dono da moto 99 anunciou durante esta semana que deixará a equipe pela qual conquistou três títulos, em 2010, 2012 e 2015, e se mudará para a Ducati.
A escuderia atual de Lorenzo emitiu comunicando agradecendo "os serviços prestados pelo campeão", enquanto a equipe que contará com ele por dois anos se disse empolgada por recebê-lo. A curiosidade de quem acompanha a Motovelocidade é saber se o espanhol terá motivação para a sequência de 2016.
O outro piloto da Yamaha, o italiano Valentino Rossi, quer se recuperar da queda sofrida em Austin, que o impediu de completar a última prova, além de quebrar um jejum de sete anos sem triunfos em Jerez. O heptacampeão é o maior vencedor do GP da Espanha, com seis triunfos na categoria principal, mas não sobe ao lugar mais alto do pódio desde 2009.
Na Moto2, quatro pilotos estão separados por apenas quatro pontos na briga pela liderança, ocupada pelo britânico Sam Lowes (Gresini Kalex), que ficou em segundo no Grande Prêmio das Américas. Ele tem 47 pontos, contra 46 do espanhol Álex Rins (Pons Kalex), que venceu a prova nos EUA e é vice-líder na classificação geral.
Atual campeão da categoria, o francês Johann Zarco (Ajo Kalex) aparece na terceira posição, com 45 pontos, enquanto o suíço Thomas Lüthi (Interwetten Kalex), que chegou ao Texas na ponta agora é apenas quarto.
O ítalo-brasileiro Franco Morbidelli (Marc VDS Kalex) foi apenas 0 14º colocado da corrida e caiu para a 11ª posição na temporada, com 11 pontos.
O sul-africano Brad Binder (Red Bull KTM Ajo), por sua vez, defenderá a ponta da tabela de classificação da Moto3. Ele soma 52 pontos, três a mais que o vice-líder, o espanhol Jorge Navarro (Estrella Galicia 0,0 Honda).
Márquez vem de vitória no GP das Américas e soma 66 pontos, contra 45 de Lorenzo, atual campeão. Em Jerez de la Frontera, o piloto da moto número 93 disputou três corridas na categoria principal e soma uma vitória, em 2014, e dois segundos lugares, em 2013 e 2015.
Entretanto, o piloto da Honda garantiu que não está acomodado depois do bom começo no ano e alertou para as chances de evolução dos concorrentes no Velho Continente, onde os circuitos têm características diferentes entre si.
"Estamos muito felizes por poder chegar a Jerez em vantagem no campeonato porque provavelmente os concorrentes serão muito fortes. Também estou muito feliz com o trabalho que estamos fazendo, melhorando a cada corrida. Encontramos um bom acerto inicial no Cater e depois fomos melhorando passo a passo", declarou Márquez.
"Em todo caso, ainda temos trabalho a fazer e margem de melhora, especialmente na parte de aceleração", ponderou o bicampeão mundial.
Contudo, as atenções em Jerez estarão voltadas para outro piloto espanhol, Lorenzo. Na Yahama desde que ingressou na categoria rainha, em 2008, o dono da moto 99 anunciou durante esta semana que deixará a equipe pela qual conquistou três títulos, em 2010, 2012 e 2015, e se mudará para a Ducati.
A escuderia atual de Lorenzo emitiu comunicando agradecendo "os serviços prestados pelo campeão", enquanto a equipe que contará com ele por dois anos se disse empolgada por recebê-lo. A curiosidade de quem acompanha a Motovelocidade é saber se o espanhol terá motivação para a sequência de 2016.
O outro piloto da Yamaha, o italiano Valentino Rossi, quer se recuperar da queda sofrida em Austin, que o impediu de completar a última prova, além de quebrar um jejum de sete anos sem triunfos em Jerez. O heptacampeão é o maior vencedor do GP da Espanha, com seis triunfos na categoria principal, mas não sobe ao lugar mais alto do pódio desde 2009.
Na Moto2, quatro pilotos estão separados por apenas quatro pontos na briga pela liderança, ocupada pelo britânico Sam Lowes (Gresini Kalex), que ficou em segundo no Grande Prêmio das Américas. Ele tem 47 pontos, contra 46 do espanhol Álex Rins (Pons Kalex), que venceu a prova nos EUA e é vice-líder na classificação geral.
Atual campeão da categoria, o francês Johann Zarco (Ajo Kalex) aparece na terceira posição, com 45 pontos, enquanto o suíço Thomas Lüthi (Interwetten Kalex), que chegou ao Texas na ponta agora é apenas quarto.
O ítalo-brasileiro Franco Morbidelli (Marc VDS Kalex) foi apenas 0 14º colocado da corrida e caiu para a 11ª posição na temporada, com 11 pontos.
O sul-africano Brad Binder (Red Bull KTM Ajo), por sua vez, defenderá a ponta da tabela de classificação da Moto3. Ele soma 52 pontos, três a mais que o vice-líder, o espanhol Jorge Navarro (Estrella Galicia 0,0 Honda).
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