Beckham anuncia compra de terreno para construir estádio em Miami, nos EUA
Miami, 24 mar (EFE).- O grupo de investidores liderado pelo ex-jogador inglês David Beckham anunciou nesta quinta-feira a conclusão da operação de compra de um terreno particular em Miami sobre o qual será construído o futuro estádio da equipe da cidade da Major League Soccer (MLS), o principal campeonato de futebol dos Estados Unidos.
Com uma mensagem no Twitter, o empresário boliviano Marcelo Claure, que faz parte do grupo de investidores, confirmou a conclusão da operação de compra de um terreno de propriedade privada, mas não revelou o valor da aquisição.
O terreno ocupa uma porção equivalente a 60% da área total que será ocupada pelo estádio de futebol da equipe da MLS, que ficará no bairro de Overtown, ao noroeste do centro de Miami.
Com essa operação, o grupo Miami Beckham United só precisa fechar a compra do resto da área necessária, que é de propriedade do condado de Miami-Dade, com o qual assinou em dezembro uma carta de intenções para adquirir o terreno, que o governo local avaliou em US$ 9 milhões.
O estádio, com capacidade para 25 mil espectadores e cuja construção é estimada em cerca de US$ 300 milhões, será concluído com recursos privados, tal como foi anunciado pelo grupo de investidores Miami Beckham United, que também é integrado pelo criador do programa American Idol, Simon Fuller.
A escolha do terreno de propriedade mista em Overtown para erguer a sede do clube foi a quarta tentativa do grupo liderado pelo ex-jogador da seleção inglesa, Real Madrid, Manchester United, Paris Saint-Germain, Milan e Los Angeles Galaxy de levantar um estádio em Miami e tornar a cidade como sede da franquia do time de futebol que adquiriu junto à MLS.
Beckham não conseguiu os dois primeiros lugares que tinha pensado para o estádio, o porto de Miami e ao lado do coliseu American Airlines, devido à rejeição de vários setores, como o de cruzeiros, além de associações de moradores e ambientalistas.
O grupo cogitou um terceiro lugar no centro de Miami, próximo do estádio de beisebol do Miami Marlins, um lugar que exigia que o grupo de investidores adquirisse uma série de imóveis ocupados perto da área projetada para a obra, um aspecto que, com o tempo, acabou complicando a operação.
Com uma mensagem no Twitter, o empresário boliviano Marcelo Claure, que faz parte do grupo de investidores, confirmou a conclusão da operação de compra de um terreno de propriedade privada, mas não revelou o valor da aquisição.
O terreno ocupa uma porção equivalente a 60% da área total que será ocupada pelo estádio de futebol da equipe da MLS, que ficará no bairro de Overtown, ao noroeste do centro de Miami.
Com essa operação, o grupo Miami Beckham United só precisa fechar a compra do resto da área necessária, que é de propriedade do condado de Miami-Dade, com o qual assinou em dezembro uma carta de intenções para adquirir o terreno, que o governo local avaliou em US$ 9 milhões.
O estádio, com capacidade para 25 mil espectadores e cuja construção é estimada em cerca de US$ 300 milhões, será concluído com recursos privados, tal como foi anunciado pelo grupo de investidores Miami Beckham United, que também é integrado pelo criador do programa American Idol, Simon Fuller.
A escolha do terreno de propriedade mista em Overtown para erguer a sede do clube foi a quarta tentativa do grupo liderado pelo ex-jogador da seleção inglesa, Real Madrid, Manchester United, Paris Saint-Germain, Milan e Los Angeles Galaxy de levantar um estádio em Miami e tornar a cidade como sede da franquia do time de futebol que adquiriu junto à MLS.
Beckham não conseguiu os dois primeiros lugares que tinha pensado para o estádio, o porto de Miami e ao lado do coliseu American Airlines, devido à rejeição de vários setores, como o de cruzeiros, além de associações de moradores e ambientalistas.
O grupo cogitou um terceiro lugar no centro de Miami, próximo do estádio de beisebol do Miami Marlins, um lugar que exigia que o grupo de investidores adquirisse uma série de imóveis ocupados perto da área projetada para a obra, um aspecto que, com o tempo, acabou complicando a operação.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.