Fifa abre investigação sobre escolha da Alemanha como sede da Copa de 2006
Redação Central, 22 mar (EFE).- A Fifa divulgou nesta terça-feira que a Câmara de Instrução do Comitê de Ética abriu procedimento de investigação contra seis dirigentes alemães, entre eles Franz Beckenbauer, para apurar se o país pagou propinas no processo de escolha da sede da Copa do Mundo de 2006.
Além do ex-jogador e ex-vice-presidente da federação do país (DFB), também foram citados Wolfgang Niersbach, Theo Zwanziger e Stefan Hans, ex-mandatários da entidade, além de Helmut Sandrock e Horst R. Schmidt, ex-secretários-gerais da entidade.
A investigação ficará a cargo de Cornell Borbely, presidente do órgão de instrução, e se concentrará em "possíveis pagamentos indevidos e contratos", poderiam ter sido feitos para que a Alemanha tivesse vantagem na escolha, o que representaria violação do Código de Ética.
O escândalo surgiu após uma denúncia da revista alemã "Der Spiegel", sobre supostas propinas pagas para que o país conseguisse sediar a competição, feitas à Fifa, como uma contribuição para o programa cultural relacionado ao torneio.
Segundo a versão da DFB, o crédito havia sido utilizado para que e federação internacional liberasse uma subvenção de 160 milhões de euros, para a organização da competição. O jornal alemão "Der Spiegel", no entanto, aponta que o dinheiro foi utilizado para comprar votos na escolha da sede.
Além do ex-jogador e ex-vice-presidente da federação do país (DFB), também foram citados Wolfgang Niersbach, Theo Zwanziger e Stefan Hans, ex-mandatários da entidade, além de Helmut Sandrock e Horst R. Schmidt, ex-secretários-gerais da entidade.
A investigação ficará a cargo de Cornell Borbely, presidente do órgão de instrução, e se concentrará em "possíveis pagamentos indevidos e contratos", poderiam ter sido feitos para que a Alemanha tivesse vantagem na escolha, o que representaria violação do Código de Ética.
O escândalo surgiu após uma denúncia da revista alemã "Der Spiegel", sobre supostas propinas pagas para que o país conseguisse sediar a competição, feitas à Fifa, como uma contribuição para o programa cultural relacionado ao torneio.
Segundo a versão da DFB, o crédito havia sido utilizado para que e federação internacional liberasse uma subvenção de 160 milhões de euros, para a organização da competição. O jornal alemão "Der Spiegel", no entanto, aponta que o dinheiro foi utilizado para comprar votos na escolha da sede.
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