Dirigente da Concacaf é extraditado da Suíça aos EUA
Genebra, 22 mar (EFE).- O ex-secretário-geral da Federação das Ilhas Cayman de Futebol (CIFA) e colaborador da Concacaf, Costas Takkas, foi extraditado para os Estados Unidos nesta terça-feira, segundo informações do Ministério da Justiça da Suíça, onde o dirigente estava detido.
"Dois policiais americanos assumiram sua custódia em Zurique e o escoltaram em um voo com destino a Nova York", disse o Ministério suíço.
Takkas e outros dirigentes do futebol da América Latina e do Caribe, entre eles o ex-presidente da CBF José Maria Marin, foram detidos na Suíça e extraditados em meio às investigações de corrupção na Fifa.
O dirigente, que tem nacionalidades britânica e grega, foi detido em Zurique em 27 de maio a pedido das autoridades judiciais dos EUA, que investiga um esquema de desvio de dinheiro da entidade máxima do futebol.
O Ministério da Justiça suíço rejeitou uma primeira apelação apresentada por Takkas contra a extradição, mas o Tribunal Federal Penal confirmou a transferência para Nova York. Ele então optou por não apelar à Corte Suprema da Suíça.
Com mais essa extradição, o único dirigente do continente americano que ainda está detido na Suíça é o ex-presidente da Federação Nicaraguense de Futebol, Julio Rocha.
A transferência de Rocha para os EUA já foi autorizada pelo Ministério da Justiça e pelo Tribunal Federal Penal, e o dirigente tem até o próximo sábado para recorrer à última instância possível.
As autoridades suíças rejeitaram um pedido de extradição apresentado pela Nicarágua no caso de Rocha e deram preferência à reivindicação americana.
"Dois policiais americanos assumiram sua custódia em Zurique e o escoltaram em um voo com destino a Nova York", disse o Ministério suíço.
Takkas e outros dirigentes do futebol da América Latina e do Caribe, entre eles o ex-presidente da CBF José Maria Marin, foram detidos na Suíça e extraditados em meio às investigações de corrupção na Fifa.
O dirigente, que tem nacionalidades britânica e grega, foi detido em Zurique em 27 de maio a pedido das autoridades judiciais dos EUA, que investiga um esquema de desvio de dinheiro da entidade máxima do futebol.
O Ministério da Justiça suíço rejeitou uma primeira apelação apresentada por Takkas contra a extradição, mas o Tribunal Federal Penal confirmou a transferência para Nova York. Ele então optou por não apelar à Corte Suprema da Suíça.
Com mais essa extradição, o único dirigente do continente americano que ainda está detido na Suíça é o ex-presidente da Federação Nicaraguense de Futebol, Julio Rocha.
A transferência de Rocha para os EUA já foi autorizada pelo Ministério da Justiça e pelo Tribunal Federal Penal, e o dirigente tem até o próximo sábado para recorrer à última instância possível.
As autoridades suíças rejeitaram um pedido de extradição apresentado pela Nicarágua no caso de Rocha e deram preferência à reivindicação americana.
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