Tribunal ordena nova investigação sobre mortes antes de partida no Egito
Cairo, 14 fev (EFE).- O Tribunal Penal do Cairo ordenou neste domingo que sejam refeitas as investigações sobre a morte de mais de 20 torcedores do Zamalek, no portão do Estádio Air Defense, na capital do Egito, em fevereiro do ano passado.
De acordo com a agência de notícias "Mena", a corte encarregou o juiz Wagdy Abdelmuneim para comandar os trabalhos, depois que a primeira investigação, que ficou a cargo da Procuradoria Geral do país, foi considerada inconclusiva.
De acordo com o órgão, o grupo Irmandade Muçulmana teria financiado integrantes de torcida organizada do Zamalek, para que causassem confusão em jogos do Campeonato Egípcio, com objetivo de desestabilizar o país.
A justiça investigava 16 pessoas, ligada a grupo político e a torcida organizada, com bases nessas informações. As acusações que recairiam sobre eles eram de homicídio premeditado, vandalismo, sabotagem de bens públicos e privados, posse de explosivo, entre outras.
O julgamento começou em abril do ano passado, mas havia reação forte de torcedores, que acusavam a polícia de ter encurralado quem fazia fila para entrar no estádio, com lançamento de gás lacrimogêneo em excesso, o que teria asfixiado a maioria das vítimas.
O caso aconteceu no dia 8 de fevereiro do ano pasasdo, antes da partida entre o Zamalek e o ENPPI, pela primeira divisão do Campeonato Egípcio, que aconteceu no estádio pertencente ao exército do país, por questões de segurança.
De acordo como o Ministério do Interior, a confusão começou quando torcedores dos dois times tentaram invadir o estádio, depois que os portões foram fechados quando se completou a capacidade total, de dez mil pessoas.
De acordo com a agência de notícias "Mena", a corte encarregou o juiz Wagdy Abdelmuneim para comandar os trabalhos, depois que a primeira investigação, que ficou a cargo da Procuradoria Geral do país, foi considerada inconclusiva.
De acordo com o órgão, o grupo Irmandade Muçulmana teria financiado integrantes de torcida organizada do Zamalek, para que causassem confusão em jogos do Campeonato Egípcio, com objetivo de desestabilizar o país.
A justiça investigava 16 pessoas, ligada a grupo político e a torcida organizada, com bases nessas informações. As acusações que recairiam sobre eles eram de homicídio premeditado, vandalismo, sabotagem de bens públicos e privados, posse de explosivo, entre outras.
O julgamento começou em abril do ano passado, mas havia reação forte de torcedores, que acusavam a polícia de ter encurralado quem fazia fila para entrar no estádio, com lançamento de gás lacrimogêneo em excesso, o que teria asfixiado a maioria das vítimas.
O caso aconteceu no dia 8 de fevereiro do ano pasasdo, antes da partida entre o Zamalek e o ENPPI, pela primeira divisão do Campeonato Egípcio, que aconteceu no estádio pertencente ao exército do país, por questões de segurança.
De acordo como o Ministério do Interior, a confusão começou quando torcedores dos dois times tentaram invadir o estádio, depois que os portões foram fechados quando se completou a capacidade total, de dez mil pessoas.
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