Dilma garante que zika não comprometerá realização dos Jogos Olímpicos
Rio de Janeiro, 13 fev (EFE).- A presidente Dilma Rousseff garantiu neste sábado que a realização dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, apesar da epidemia declarada pelo zika vírus, que mantém em alerta as delegações esportivas estrangeiras que expressaram preocupação.
"Temos consciência de uma coisa: teremos Jogos Olímpicos e trabalhamos neste processo com uma ação dirigida contra o vírus", declarou Dilma aos jornalistas após visitar uma comunidade do Rio de Janeiro para lançar uma campanha de ações preventivas.
Dilma afirmou que "o zika não compromete a realização dos Jogos. O vírus provoca danos graves em mulheres gestantes e algumas cidades terão prioridade, como o Rio de Janeiro", que abrigará em agosto o maior evento do esporte mundial.
Na entrevista coletiva, a chefe de Estado pediu mais ações de combate à proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças como a dengue, a chicungunha e o zika, esta última associada por cientistas brasileiros ao aumento de casos de bebês com microcefalia.
"Estamos em associação com a Universidade do Texas e temos uma ação conjunta com o governo dos Estados Unidos no sentido de garantir que essa pesquisa resulte o mais rápido possível em uma vacina", ressaltou a presidente.
Dilma esteve acompanhada pelo prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, autoridades locais e agentes de vigilância de saúde, e visitou residências no bairro de Santa Cruz.
"Não é fácil e sabemos que vai demorar um certo período de tempo. Não é possível que esperemos (a vacina). Então o que temos que fazer? Temos que combater o mosquito porque ele é o transmissor do vírus. É o vetor. E por isso temos que impedir que o mosquito procrie e nasça. Antes de tudo isso", ressaltou Dilma.
A governante entrou em três residências da comunidade de Zeppelin, no bairro de Santa Cruz e contígua a uma base da Força Aérea Brasileira (FAB), onde se reuniu com vários líderes comunitários.
Alguns dos moradores relataram à Agência Efe que para preparar a visita da presidente, houve ações de limpeza durante a semana no bairro, mas que ainda existem canos descobertos que podem servir como foco de procriação do mosquito.
A visita de Dilma ao Rio de Janeiro faz parte do Dia Nacional de Mobilização contra o Aedes aegypti, na qual participam sob o lema "zika zero" mais de 200 mil soldados das Forças Armadas visitam umas três milhões de residências em 350 cidades, com 28 dos 31 ministros deslocados por todo o país.
"Temos consciência de uma coisa: teremos Jogos Olímpicos e trabalhamos neste processo com uma ação dirigida contra o vírus", declarou Dilma aos jornalistas após visitar uma comunidade do Rio de Janeiro para lançar uma campanha de ações preventivas.
Dilma afirmou que "o zika não compromete a realização dos Jogos. O vírus provoca danos graves em mulheres gestantes e algumas cidades terão prioridade, como o Rio de Janeiro", que abrigará em agosto o maior evento do esporte mundial.
Na entrevista coletiva, a chefe de Estado pediu mais ações de combate à proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças como a dengue, a chicungunha e o zika, esta última associada por cientistas brasileiros ao aumento de casos de bebês com microcefalia.
"Estamos em associação com a Universidade do Texas e temos uma ação conjunta com o governo dos Estados Unidos no sentido de garantir que essa pesquisa resulte o mais rápido possível em uma vacina", ressaltou a presidente.
Dilma esteve acompanhada pelo prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, autoridades locais e agentes de vigilância de saúde, e visitou residências no bairro de Santa Cruz.
"Não é fácil e sabemos que vai demorar um certo período de tempo. Não é possível que esperemos (a vacina). Então o que temos que fazer? Temos que combater o mosquito porque ele é o transmissor do vírus. É o vetor. E por isso temos que impedir que o mosquito procrie e nasça. Antes de tudo isso", ressaltou Dilma.
A governante entrou em três residências da comunidade de Zeppelin, no bairro de Santa Cruz e contígua a uma base da Força Aérea Brasileira (FAB), onde se reuniu com vários líderes comunitários.
Alguns dos moradores relataram à Agência Efe que para preparar a visita da presidente, houve ações de limpeza durante a semana no bairro, mas que ainda existem canos descobertos que podem servir como foco de procriação do mosquito.
A visita de Dilma ao Rio de Janeiro faz parte do Dia Nacional de Mobilização contra o Aedes aegypti, na qual participam sob o lema "zika zero" mais de 200 mil soldados das Forças Armadas visitam umas três milhões de residências em 350 cidades, com 28 dos 31 ministros deslocados por todo o país.
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