Governo argentino cria registro nacional de admissão em estádios
Buenos Aires, 28 jan (EFE).- O governo da Argentina anunciou nesta quinta-feira a criação de um registro nacional para o direito de admissão aos estádios de futebol, com o objetivo de lutar contra a violência neste esporte, segundo informaram fontes oficiais.
De acordo com um comunicado do Ministério de Segurança, o registro será administrado pela Unidade de Coordenação de Segurança no Futebol (Cosef) e constará de nome e sobrenome; número de documento; nome do clube e motivos pelos quais lhe foi imposta a proibição de comparecer ao estádio.
Além disso, foi solicitada à Associação do Futebol Argentino (AFA) "a implementação de um plano de formação para jogadores, comissão técnica e árbitros de todas as divisões sobre os valores do fair play e o respeito".
Esta resolução foi tomada depois da reunião desta quarta-feira entre o presidente da Argentina, Mauricio Macri, e os dirigentes Daniel Angelici, presidente do Boca Juniors e secretário-geral da AFA, e Matías Lammens, máxima autoridade do San Lorenzo e tesoureiro do futebol argentino.
"O objetivo primordial e imediato será acabar com as agressões no futebol e a problemática dos barras bravas (torcedores violentos)", destacou o comunicado.
Este anúncio coincide com a condenação pública realizada pelo presidente Mauricio Macri sobre a violência entre os jogadores de Boca Juniors e River Plate no último clássico, disputado no sábado passado no estádio de Mar del Plata.
A fim de acabar com a violência no futebol, o comunicado do Ministério de Segurança anuncia que nesta sexta-feira se reunirão na província de Mendoza os membros Conselho Federal de Segurança.
"Trabalharemos junto aos representantes de todas as províncias para delinear as políticas de segurança a seguir no próximo ano, fazendo insistência no endividamento dos clubes, sua infraestrutura, a utilização de tecnologia, as campanhas de prevenção e a apresentação de um projeto para reformar a legislação vigente", enfatizou o comunicado do Ministério de Segurança.
A respeito da proibição de torcedores visitantes, uma norma vigente desde 2013 como medida preventiva contra a violência, não há uma modificação no curto prazo.
De acordo com um comunicado do Ministério de Segurança, o registro será administrado pela Unidade de Coordenação de Segurança no Futebol (Cosef) e constará de nome e sobrenome; número de documento; nome do clube e motivos pelos quais lhe foi imposta a proibição de comparecer ao estádio.
Além disso, foi solicitada à Associação do Futebol Argentino (AFA) "a implementação de um plano de formação para jogadores, comissão técnica e árbitros de todas as divisões sobre os valores do fair play e o respeito".
Esta resolução foi tomada depois da reunião desta quarta-feira entre o presidente da Argentina, Mauricio Macri, e os dirigentes Daniel Angelici, presidente do Boca Juniors e secretário-geral da AFA, e Matías Lammens, máxima autoridade do San Lorenzo e tesoureiro do futebol argentino.
"O objetivo primordial e imediato será acabar com as agressões no futebol e a problemática dos barras bravas (torcedores violentos)", destacou o comunicado.
Este anúncio coincide com a condenação pública realizada pelo presidente Mauricio Macri sobre a violência entre os jogadores de Boca Juniors e River Plate no último clássico, disputado no sábado passado no estádio de Mar del Plata.
A fim de acabar com a violência no futebol, o comunicado do Ministério de Segurança anuncia que nesta sexta-feira se reunirão na província de Mendoza os membros Conselho Federal de Segurança.
"Trabalharemos junto aos representantes de todas as províncias para delinear as políticas de segurança a seguir no próximo ano, fazendo insistência no endividamento dos clubes, sua infraestrutura, a utilização de tecnologia, as campanhas de prevenção e a apresentação de um projeto para reformar a legislação vigente", enfatizou o comunicado do Ministério de Segurança.
A respeito da proibição de torcedores visitantes, uma norma vigente desde 2013 como medida preventiva contra a violência, não há uma modificação no curto prazo.
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