Bruno Soares vence nas duplas e Brasil vai à final na Austrália após 51 anos
Redação Central, 28 jan (EFE).- Bruno Soares se tornou nesta quinta-feira o segundo brasileiro a se garantir em uma final do Aberto da Austrália, ao vencer junto com o britânico Jamie Murray, os franceses Adrian Mannarino e Lucas Pouille.
A dupla, cabeça de chave número 7, avançou com extrema facilidade, levando a melhor por 2 sets a 0, com parciais de 6-3 e 6-1, em apenas 56 minutos.
Com o resultado, Soares e Murray, que fazem primeira temporada juntos, pegarão na decisão o canadense Daniel Nestor e o tcheco Radek Stepanek, que superaram espanhol Marcel Granollers e o uruguaio Pablo Cuevas por 2 sets a 0, com 7-6 (11) e 6-4.
O tenista mineiro quebrou nesta quinta-feira um jejum de 51 anos do Brasil no Aberto da Austrália. A última vez do país em uma decisão foi em 1965, quando Maria Esther Bueno encarou e perdeu para a australiana Margaret Court.
A maior tenista da história do tênis brasileiro ainda foi à decisão em 1960, no torneio de duplas, conquistando o título junto com a britânica Christine Truman Janes, graças a vitória sobre dupla da casa, formada justamente por Court e Lorraine Coghlan Robinson. EFE
lsl/bg
A dupla, cabeça de chave número 7, avançou com extrema facilidade, levando a melhor por 2 sets a 0, com parciais de 6-3 e 6-1, em apenas 56 minutos.
Com o resultado, Soares e Murray, que fazem primeira temporada juntos, pegarão na decisão o canadense Daniel Nestor e o tcheco Radek Stepanek, que superaram espanhol Marcel Granollers e o uruguaio Pablo Cuevas por 2 sets a 0, com 7-6 (11) e 6-4.
O tenista mineiro quebrou nesta quinta-feira um jejum de 51 anos do Brasil no Aberto da Austrália. A última vez do país em uma decisão foi em 1965, quando Maria Esther Bueno encarou e perdeu para a australiana Margaret Court.
A maior tenista da história do tênis brasileiro ainda foi à decisão em 1960, no torneio de duplas, conquistando o título junto com a britânica Christine Truman Janes, graças a vitória sobre dupla da casa, formada justamente por Court e Lorraine Coghlan Robinson. EFE
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