Técnico da seleção da Geórgia não aceita 50% de redução salarial e é demitido
Tbilisi, 26 jan (EFE).- A Federação de Futebol da Geórgia demitiu nesta terça-feira o técnico da seleção masculina, Kakhaber Tskhadadze, por causa da recusa do profissional em ter os salários reduzidos pela metade.
O presidente da entidade, Levan Kobiashvili, que assumiu em outubro do ano passado, explicou que a entidade não tinha mais como pagar o salário de 50 mil euros (pouco mais de R$ 220 mil) mensais ao treinador.
Tskhadadze, que foi contratado para treinar a seleção local em dezembro de 2014, aceitou redução de 12,5 mil euros (R$ 55,5 mil) nos vencimentos, quando o estipulado era que fossem 25 mil euros a menos por mês.
Na última edição das Eliminatórias para a Eurocopa, a Geórgia ficou apenas a frente de Gibraltar, em grupo que ainda contava com Alemanha, Polônia, Escócia e Irlanda.
Os candidatos a suceder Tskhadadze ainda não foram divulgados pela federação do país. O próximo compromisso da seleção são as Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2018. Os georgianos estão no grupo D, com Áustria, Irlanda, Moldávia, País de Gales e Sérvia.
O presidente da entidade, Levan Kobiashvili, que assumiu em outubro do ano passado, explicou que a entidade não tinha mais como pagar o salário de 50 mil euros (pouco mais de R$ 220 mil) mensais ao treinador.
Tskhadadze, que foi contratado para treinar a seleção local em dezembro de 2014, aceitou redução de 12,5 mil euros (R$ 55,5 mil) nos vencimentos, quando o estipulado era que fossem 25 mil euros a menos por mês.
Na última edição das Eliminatórias para a Eurocopa, a Geórgia ficou apenas a frente de Gibraltar, em grupo que ainda contava com Alemanha, Polônia, Escócia e Irlanda.
Os candidatos a suceder Tskhadadze ainda não foram divulgados pela federação do país. O próximo compromisso da seleção são as Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2018. Os georgianos estão no grupo D, com Áustria, Irlanda, Moldávia, País de Gales e Sérvia.
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