Presidente do Porto dispara contra ex-técnico e jogadores do clube
Lisboa, 22 jan (EFE).- O presidente do Porto, Jorge Nuno Pinto da Costa, detonou o técnico espanhol Julen Lopetegui, que demitiu duas semanas, e dois outros atletas pedidos pelo ex-funcionário, o meia francês Giannelli Imbula, que segue no clube, e o atacante espanhol Adrián López, que foi emprestado para o Villarreal.
Em entrevista ao canal oficial dos Dragões, o dirigente explicou os motivos da demissão, afirmando que Lopetegui não "compreendeu" o futebol português e que insistia em um estilo que não "estava dando resultados".
"Não gostava do jogo da equipe, mas não me compete interferir no trabalho do treinador. A partir do momento que senti que ele não tinha confiança, como aconteceu no empate com o Rio Ave, me convenci que não havia mais alternativa", disse Pinto da Costa.
O presidente do Porto afirmou que a ideia de contratar o ex-goleiro surgiu durante a passagem pela seleção espanhola sub-21 (entre 2012 e 2014), destacando que foi uma aposta pessoal, devido as "boas informações" que recebeu na época.
"Não posso dizer que foi escolha vencedora, porque não conquistou nada, mas penso que ele tem qualidades. No futuro, será um técnico de sucesso, mas não se integrou ao futebol português, usando muitos jogadores de fora", afirmou.
Pinto da Costa afirmou que a saída de jogadores importantes, como Danilo, Alex Sandro, Casemiro e Jackson Martínez não justifica os maus resultados, pois lembrou que o técnico teve as peças que pediu, como o francês Giannelli Imbula, adquirido junto ao Olympique de Marselha por 20 milhões de euros.
"Ele insistiu na contratação de Imbula. Veio por imposição dele, pois nos dizia que era uma 'Ferrari'. Depois, vi que a 'Ferrari' estava aqui para ficar na 'garagem'", disse o presidente, sobre o reserva que segue no elenco.
Sobre Adrián López, já cedido para o Villarreal, Pinto da Costa admitiu que não repetiria o negócio feito, em que pagou 11 milhões de euros por 60% dos direitos do atleta. Segundo o presidente, a negociação foi quase uma imposição do técnico.
"O preço era exorbitante e eu disse não. Jorge Mendes apresentou solução de pagar após um ano e que, se não quiséssemos, ele colocava o jogador, pelo mesmo valor, em outro lugar. O tempo passou, isso não foi feito e tivemos que pagar", explicou o presidente.
Apesar do impasse envolvendo Adrián, Pinto da Costa garantiu que não tem qualquer problema com o agente de atletas, mas admitiu que não fará mais negócios nos mesmos moldes.
Na entrevista, o dirigente de 78 anos revelou que voltará a se candidatar à presidência do Porto, cargo que exerce desde 1982.
Em entrevista ao canal oficial dos Dragões, o dirigente explicou os motivos da demissão, afirmando que Lopetegui não "compreendeu" o futebol português e que insistia em um estilo que não "estava dando resultados".
"Não gostava do jogo da equipe, mas não me compete interferir no trabalho do treinador. A partir do momento que senti que ele não tinha confiança, como aconteceu no empate com o Rio Ave, me convenci que não havia mais alternativa", disse Pinto da Costa.
O presidente do Porto afirmou que a ideia de contratar o ex-goleiro surgiu durante a passagem pela seleção espanhola sub-21 (entre 2012 e 2014), destacando que foi uma aposta pessoal, devido as "boas informações" que recebeu na época.
"Não posso dizer que foi escolha vencedora, porque não conquistou nada, mas penso que ele tem qualidades. No futuro, será um técnico de sucesso, mas não se integrou ao futebol português, usando muitos jogadores de fora", afirmou.
Pinto da Costa afirmou que a saída de jogadores importantes, como Danilo, Alex Sandro, Casemiro e Jackson Martínez não justifica os maus resultados, pois lembrou que o técnico teve as peças que pediu, como o francês Giannelli Imbula, adquirido junto ao Olympique de Marselha por 20 milhões de euros.
"Ele insistiu na contratação de Imbula. Veio por imposição dele, pois nos dizia que era uma 'Ferrari'. Depois, vi que a 'Ferrari' estava aqui para ficar na 'garagem'", disse o presidente, sobre o reserva que segue no elenco.
Sobre Adrián López, já cedido para o Villarreal, Pinto da Costa admitiu que não repetiria o negócio feito, em que pagou 11 milhões de euros por 60% dos direitos do atleta. Segundo o presidente, a negociação foi quase uma imposição do técnico.
"O preço era exorbitante e eu disse não. Jorge Mendes apresentou solução de pagar após um ano e que, se não quiséssemos, ele colocava o jogador, pelo mesmo valor, em outro lugar. O tempo passou, isso não foi feito e tivemos que pagar", explicou o presidente.
Apesar do impasse envolvendo Adrián, Pinto da Costa garantiu que não tem qualquer problema com o agente de atletas, mas admitiu que não fará mais negócios nos mesmos moldes.
Na entrevista, o dirigente de 78 anos revelou que voltará a se candidatar à presidência do Porto, cargo que exerce desde 1982.
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