Barcelona considera "desproporcional" punição a Real e Atlético de Madrid
Las Rozas (Espanha), 15 jan (EFE).- O diretor e responsável pela equipe principal do Barcelona, Javier Bordas, classificou nesta sexta-feira como "desproporcional" a punição da Fifa a Real Madrid e Atlético de Madrid, que não poderão contratar jogadores nas duas próximas janelas de transferência do mercado europeu.
"A punição me parece desproporcional. O espírito da norma não é descumprido por nenhum dos três clubes. Se nos ajustarmos à literalidade, a sanção é forte demais", comentou Bordas, comparando a decisão da Fifa com a punição similar sofrida pelo Barcelona no ano passado, também por causa de transferências internacionais irregulares de jogadores menores de 18 anos.
"A grande diferença é que nos a cumprimos primeiro e parece muito mais grave do que parece agora, havendo os clubes cometido as mesmas faltas. Agora que há um antecedente, parece que isso é mais normal, mas segue como desproporcional e incompreensível para nós", disse o dirigente do Barcelona no centro de treinamento do clube.
"É uma regra que não está certa. É para proteger os meninos e, no fim, acaba os prejudicando. É bom para todos que as crianças possam jogar futebol porque há autênticos dramas", indicou.
Apesar de criticar as sanções aos rivais, Bordas disse que "não era ético" que só o Barcelona pagasse pela suposta violação e defendeu que todos que tenham descumprido as normas também sejam punidos pela entidade máxima do futebol.
"A punição me parece desproporcional. O espírito da norma não é descumprido por nenhum dos três clubes. Se nos ajustarmos à literalidade, a sanção é forte demais", comentou Bordas, comparando a decisão da Fifa com a punição similar sofrida pelo Barcelona no ano passado, também por causa de transferências internacionais irregulares de jogadores menores de 18 anos.
"A grande diferença é que nos a cumprimos primeiro e parece muito mais grave do que parece agora, havendo os clubes cometido as mesmas faltas. Agora que há um antecedente, parece que isso é mais normal, mas segue como desproporcional e incompreensível para nós", disse o dirigente do Barcelona no centro de treinamento do clube.
"É uma regra que não está certa. É para proteger os meninos e, no fim, acaba os prejudicando. É bom para todos que as crianças possam jogar futebol porque há autênticos dramas", indicou.
Apesar de criticar as sanções aos rivais, Bordas disse que "não era ético" que só o Barcelona pagasse pela suposta violação e defendeu que todos que tenham descumprido as normas também sejam punidos pela entidade máxima do futebol.
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