Técnico garante: seleção argentina feminina de vôlei será competitiva no Rio
Buenos Aires, 13 jan (EFE).- A seleção feminina de vôlei da Argentina disputará uma edição dos Jogos Olímpicos pela primeira vez neste ano, no Rio de Janeiro, e será competitiva logo em sua estreia, pelo menos segundo promessa feita nesta quarta-feira pelo técnico Guillermo Orduna em entrevista à Agência Efe.
"A Argentina não vai aos Jogos Olímpicos a passeio, vai competir. Os adversários enfrentarão uma Argentina com determinação, concentração e agressividade. Enfrentarão uma Argentina que joga ponto a ponto e nunca se dá por vencida. Vamos dar tudo de nós e entrar em quadra para vencer", garantiu o técnico.
As 'Panteras', como são conhecidas as jogadoras do país vizinho, se classificaram para os Jogos no último domingo ao vencerem o pré-olímpico sul-americano, superando Peru, Colômbia, Venezuela e Chile.
"Alcançamos o objetivo que nos foi pedido há três anos. Nos propusemos estar no Rio atravessando um caminho de conquistas razoáveis, como foi a classificação para o Mundial e para os Jogos Pan-Americanos. Queríamos chegar a este momento com uma equipe madura, formada e disposta a dar tudo para estar nos Jogos", comentou o treinador.
Segundo Orduna, não foi fácil obter a classificação porque as equipes sul-americanas "têm um nível muito parecido". Ele destacou que a Colômbia cresceu muito nos últimos anos após a contratação do técnico brasileiro Mauro Marasciulo, que agora dirige a seleção peruana.
Os destaques das 'Panteras' no pré-olímpico foram a levantadora Yael Castiglione, a central Emilce Sosa e a líbero Yamila Nizetich, capitão do time. As três foram escolhidas para a seleção do campeonato, e a última foi a eleita a melhor da competição.
A primeira reação das atletas após vencerem o Peru no jogo decisivo foi correrem em direção a Orduna e abraçá-lo, apontando como o principal responsável pela conquista da vaga.
"Como treinador, é uma satisfação muito grande ter o reconhecimento das jogadoras. Aceitaram diariamente o que lhes dizíamos e se comprometeram", enalteceu.
'Mimi' Sosa exaltou o trabalho de Orduna por ter melhorado o jogo da Argentina e ter confiado no potencial do grupo de atletas. "Guillermo nos deu a sabedoria para jogar inteligentemente. Ele acreditou em nós e nos deu a confiança para chegar à classificação", disse a central à Efe.
Sosa, que disputa a Superliga pelo Rio do Sul, também afirmou estar confiante num bom desempenho da Argentina durante os Jogos. "Tentaremos fazer bons jogos diante das grandes potências. Somos realistas, estamos muito longe delas, mas daremos o melhor e tentaremos fazer um bom papel", disse.
Além da Argentina, já estão garantidas no torneio olímpico feminino de vôlei o Brasil (anfitrião), a China (campeã da Copa do Mundo), a Sérvia (vice-campeão da Copa do Mundo), a Rússia (vencedora do pré-olímpico da Europa) e os Estados Unidos (vencedores do pré-olímpico da Norceca). Restam seis vagas em aberto.
"A Argentina não vai aos Jogos Olímpicos a passeio, vai competir. Os adversários enfrentarão uma Argentina com determinação, concentração e agressividade. Enfrentarão uma Argentina que joga ponto a ponto e nunca se dá por vencida. Vamos dar tudo de nós e entrar em quadra para vencer", garantiu o técnico.
As 'Panteras', como são conhecidas as jogadoras do país vizinho, se classificaram para os Jogos no último domingo ao vencerem o pré-olímpico sul-americano, superando Peru, Colômbia, Venezuela e Chile.
"Alcançamos o objetivo que nos foi pedido há três anos. Nos propusemos estar no Rio atravessando um caminho de conquistas razoáveis, como foi a classificação para o Mundial e para os Jogos Pan-Americanos. Queríamos chegar a este momento com uma equipe madura, formada e disposta a dar tudo para estar nos Jogos", comentou o treinador.
Segundo Orduna, não foi fácil obter a classificação porque as equipes sul-americanas "têm um nível muito parecido". Ele destacou que a Colômbia cresceu muito nos últimos anos após a contratação do técnico brasileiro Mauro Marasciulo, que agora dirige a seleção peruana.
Os destaques das 'Panteras' no pré-olímpico foram a levantadora Yael Castiglione, a central Emilce Sosa e a líbero Yamila Nizetich, capitão do time. As três foram escolhidas para a seleção do campeonato, e a última foi a eleita a melhor da competição.
A primeira reação das atletas após vencerem o Peru no jogo decisivo foi correrem em direção a Orduna e abraçá-lo, apontando como o principal responsável pela conquista da vaga.
"Como treinador, é uma satisfação muito grande ter o reconhecimento das jogadoras. Aceitaram diariamente o que lhes dizíamos e se comprometeram", enalteceu.
'Mimi' Sosa exaltou o trabalho de Orduna por ter melhorado o jogo da Argentina e ter confiado no potencial do grupo de atletas. "Guillermo nos deu a sabedoria para jogar inteligentemente. Ele acreditou em nós e nos deu a confiança para chegar à classificação", disse a central à Efe.
Sosa, que disputa a Superliga pelo Rio do Sul, também afirmou estar confiante num bom desempenho da Argentina durante os Jogos. "Tentaremos fazer bons jogos diante das grandes potências. Somos realistas, estamos muito longe delas, mas daremos o melhor e tentaremos fazer um bom papel", disse.
Além da Argentina, já estão garantidas no torneio olímpico feminino de vôlei o Brasil (anfitrião), a China (campeã da Copa do Mundo), a Sérvia (vice-campeão da Copa do Mundo), a Rússia (vencedora do pré-olímpico da Europa) e os Estados Unidos (vencedores do pré-olímpico da Norceca). Restam seis vagas em aberto.
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