Ex-presidente da Concacaf é extraditado aos EUA e prestará depoimento hoje
Nova York, 13 jan (EFE).- O hondurenho Alfredo Hawit, ex-presidente da Concacaf e vice-presidente da Fifa, foi extraditado aos Estados Unidos e prestará depoimento nesta quarta-feira pela primeira vez em um tribunal federal de Nova York, onde é acusado de corrupção.
Segundo comunicado divulgado pela Procuradoria nova-iorquina, Hawit ficará diante de um juiz a partir das 16h (hora local, 19h de Brasília) após chegar à cidade vindo da Suíça, onde foi detido no dia 3 de dezembro.
Hawit é acusado de ter aceitado propinas de milhões de dólares pagas por empresas para a comercialização de direitos de transmissão de torneios de futebol na América Latina.
Segundo informações fornecidas à Agência Efe por fontes da Procuradoria, depois do depoimento será decidido sobre a possibilidade de liberar o dirigente após pagamento de fiança.
Em um documento remetido hoje ao juiz, o Ministério público solicitou que a fiança seja de US$ 4 milhões por considerar alto o risco de fuga. Desse valor, pelo menos US$ 500 mil deveriam ser pagos em dinheiro ou ativos imobiliários nos Estados Unidos e a assinatura de mais de cinco fiadores no país.
Além disso, o promotor reivindica que, em caso de liberação, Hawit fique submetido a prisão domiciliar com um sistema de vigilância eletrônica.
O dirigente era contra a extradição da Suíça para os EUA, mas aceitou a mudança há uma semana. Ele é acusado de aceitar grandes propinas à frente da federação hondurenha e como presidente interino da Concacaf, cargo que ocupou depois que seus dois antecessores também fossem acusados de corrupção.
Segundo comunicado divulgado pela Procuradoria nova-iorquina, Hawit ficará diante de um juiz a partir das 16h (hora local, 19h de Brasília) após chegar à cidade vindo da Suíça, onde foi detido no dia 3 de dezembro.
Hawit é acusado de ter aceitado propinas de milhões de dólares pagas por empresas para a comercialização de direitos de transmissão de torneios de futebol na América Latina.
Segundo informações fornecidas à Agência Efe por fontes da Procuradoria, depois do depoimento será decidido sobre a possibilidade de liberar o dirigente após pagamento de fiança.
Em um documento remetido hoje ao juiz, o Ministério público solicitou que a fiança seja de US$ 4 milhões por considerar alto o risco de fuga. Desse valor, pelo menos US$ 500 mil deveriam ser pagos em dinheiro ou ativos imobiliários nos Estados Unidos e a assinatura de mais de cinco fiadores no país.
Além disso, o promotor reivindica que, em caso de liberação, Hawit fique submetido a prisão domiciliar com um sistema de vigilância eletrônica.
O dirigente era contra a extradição da Suíça para os EUA, mas aceitou a mudança há uma semana. Ele é acusado de aceitar grandes propinas à frente da federação hondurenha e como presidente interino da Concacaf, cargo que ocupou depois que seus dois antecessores também fossem acusados de corrupção.
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