Suspenso do UFC, Khabib recusa campanha social e critica Comissão de Nevada
Khabib Nurmagomedov e Conor McGregor foram julgados no fim de janeiro pela confusão generalizada causada no UFC 229, em Las Vegas (EUA). O campeão dos pesos-leves (70 kg) recebeu a maior pena: multa de 500 mil dólares (cerca de R$ 1,8 milhão) e suspensão de nove meses. Caso o russo faça parte de uma campanha social contra o bullying, sua punição será reduzida para seis meses - mas isso não parece ser de interesse do atleta.
No início deste mês, em entrevista ao site russo 'SportBox', Khabib fez duras críticas ao Estado de Nevada - local onde foi julgado e afastado do MMA. Com palavras fortes, 'Eagle', como é conhecido, deu a entender que dificilmente participará da campanha para redução de pena. Caso isso realmente se concretize, Nurmagomedov, que poderia voltar à ativa em abril, só estará apto para lutar no UFC em julho.
"(A NSAC) disse para eu participar de uma campanha social. O estado de Nevada é onde as drogas, prostituição e jogos de azar são oficialmente permitidos. Deixe-os trabalhar em si mesmos (e seu devido comportamento). Alguns lutadores não lutaram por dois anos e não tiveram seus cinturões retirados por um ano e meio. Estou pronto para lutar, eles que me baniram", disparou o campeão russo, de acordo com tradução do site 'Bloody Elbow'.
Após a punição sofrida, o empresário de Nurmagomedov afirmou que seu atleta não tem mais a intenção de lutar em Nevada. De acordo com Ali Abdelaziz, o peso-leve pretende realizar seu retorno em novembro, de preferência no ginásio Madison Square Garden, em Nova York (EUA). Ao longo de sua carreira, Khabib mantém o cartel irretocável de 27 vitórias e nenhum revés como profissional.
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