Americano minimiza 'Vai morrer' e projeta pressão para Walker em Fortaleza
Ao que tudo indica, os gritos de 'Uh, vai morrer!', que tornaram a torcida brasileira famosa no cenário mundial de MMA, já não assustam como antes. E Justin Ledet, meio-pesado (93 kg) escalado para enfrentar Johnny Walker no UFC Fortaleza, neste sábado (2), é um belo exemplo disso.
Sorridente e atencioso com os jornalistas no media day realizado na última quinta (31) no hotel onde os atletas deste card estão hospedados, o americano garantiu que não se abala com a cobrança que possa vir das arquibancadas e, acostumado em ser o "visitante", aproveitou para empurrar a pressão por resultados para o dono da casa.
"Tudo está nos ombros dele", afirmou o americano. "A pressão está em lutar no seu país, na frente da sua torcida. E você tem um inimigo vindo de outro território. Ele é tido como favorito, eu estou sem pressão. Vou lá para dar um show para a torcida, e o que acontecer, está bom. Como sou vaiado em toda luta, não seria diferente agora (risos)", ironizou.
Vindo de sua primeira derrota na carreira, quando acabou nocauteado por Aleksandar Rakic, em julho passado, o americano ressaltou que está acostumado a lidar com as vaias vindas das arquibancadas. Por isso, ele não pensou duas vezes em aceitar o desafio de vir ao Brasil para enfrentar o promissor Johnny Walker.
"Eu não tenho medo. Sei que vários da categoria hesitariam em aceitar essa luta. Meu empresário me ligou e eu disse 'sim' em menos de 20 segundos. Eu queria uma luta, me deram uma luta e não importa onde ou contra quem. Nas minhas últimas, eu sempre estive em território inimigo. Não importa para mim", ponderou.
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