Vítima de confusão no UFC 223 perdoa McGregor e dispensa pedido de desculpas
Ray Borg passou por um turbilhão de emoções nos últimos meses. Em abril, foi uma das vítimas do ataque de Conor McGregor ao ônibus no qual estava parte dos lutadores que lutariam no UFC 223. Mas, depois, seu filho Anthony, recém-nascido, foi diagnosticado com hidrocefalia e viveu uma batalha pela vida. E, segundo declarou o peso-mosca (57 kg) ao site 'MMA Fighting', o drama pelo qual passou fez com que não restasse nenhum rancor pelo irlandês.
Borg, desafiante ao cinturão em outubro do ano passado, declarou que a raiva que sentia por McGregor passou. E parte dessa mudança de opinião é resultado do contraste entre as dificuldades que passou com o pequeno Anthony e a felicidade que o irlandês expõe nas redes sociais com Conor Jr.
"Depois de ter um filho e de vê-lo passar pelo que ele passou, aprendi que não há espaço para ódio. Tudo o que aconteceu comigo e Conor... Eu não o odeio mais. Eu tenho um certo sentimento pelas pessoas que têm filhos saudáveis. Valorizo isso, então me faz feliz ver Conor e o garoto dele nas mídias sociais. Não desejo o que passamos para ninguém, então é legal ver as pessoas aproveitando seus filhos", declarou.
Questionado se gostaria de receber um pedido de perdão por parte de Conor, Borg negou. "Ele tem os próprios problemas, eu tenho os meus, então ele me pedir desculpas não seria nada para mim", explicou.
O peso-mosca tem 14 lutas na carreira, com 11 triunfos e três derrotas - todas no Ultimate, contra Dustin Ortiz, Justin Scoggins e Demetrious Johnson.
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