Amanda Ribas rompe silêncio após suspensão por doping e alega inocência

Contratada pelo UFC em 2017, Amanda Ribas foi escalada para sua estreia na companhia em julho passado. No entanto, um flagrante em exame antidoping adiou o início da jornada da atleta no maior torneio de MMA do planeta. E, após o anúncio feito pela USADA (agência americana de controle antidopagem) na última quarta-feira (10) de que a atleta está suspensa até junho de 2019, a brasileira resolveu se manifestar nas redes sociais.
Em sua conta no Instagram, Amanda escreveu um longo texto ressaltando que nunca fez uso de qualquer substância proibida. A brasileira ainda revelou que chegou a fazer outros testes por conta própria para comprovar que não ela não havia feito uso de anabolizantes.
"Quem me conhece sabe a minha opinião sobre esse tipo de produto. Fui atleta da seleção brasileira de judô, sou lutadora profissional de MMA e sempre fui completamente contra esse tipo de coisa. Quando o positivo surgiu no exame, eu, meu empresário e meu treinador juntamos todos os suplementos e remédios que eu utilizara e enviamos para a USADA para tentarmos descobrir como isso apareceu no meu corpo", começou.
"Jamais fiz uso de doping e tampouco sabia o que era a substância até então. Depois de gastarmos muito dinheiro com os testes, que são pagos pelo atleta, soubemos que o Ostarine não fora encontrado. Porém em um dos suplementos foi encontrado Clumbeterol, substância que, apesar de não ter surgido nos meus exames de antidoping, também classifica-se como ilegal", escreveu.
Amanda foi atleta do evento Jungle Fight antes de assinar contrato com o Ultimate. Aos 24 anos de idade, a brasileira coleciona na carreira um cartel com seis vitórias e uma derrota como profissional, além de ostentar o título mundial amador conquistado em julho de 2014, em Las Vegas (EUA).
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