Inconformada, Angela Magana volta a acusar árbitro do UFC de machismo

Depois de ter sofrido um nocaute no UFC 218, evento que aconteceu nesse sábado (2), em Detroit (EUA), Angela Magana parece ainda não ter superado a interrupção do árbitro para acabar com o seu confronto contra Amanda Cooper. Com o fim do evento, a lutadora foi às redes sociais para argumentar que estava bem apesar dos golpes sofridos e chamou o árbitro de "machista". Nessa quarta-feira (6), a americana voltou a usar o Twitter para reclamar da precoce paralisação, ao seu ver, e deferir ofensas ao juiz.
A lutadora garantiu que estava bem no confronto e que poderia consertar o "breve domínio" de sua adversária no octógono no último round, que nunca chegou a acontecer. Além disso, Magana ainda afirmou que se as mulheres subirem ao cage com objetos em seus shorts, simulando setem homens, elas não precisariam lidar com paralisações antecipadas.
"Eu perdi a luta, mas não a guerra. Ela não tinha nada para mim, nenhuma habilidade de finalização, não poderia me nocautear, ela se sobrepôs (e isso era fácil de consertar) e o árbitro foi sexista. Estou defendendo que mulheres entrem no octógono com objetos nos seus shorts para confundir os juízes e conseguirmos lutar sem paralisações antecipadas. É curioso que fui atingida tantas vezes pela 'Baby Pooper' e pude treinar na segunda sem efeitos colaterais", publicou a atleta.
O UFC não fez nenhum pronunciamento sobre as acusações da lutadora em relação ao árbitro do confronto. Com este revés, Magana chegou a sua quinta derrota consecutiva. Como profissional, a americana acumula nove resultados negativos em cartel que conta com 11 vitórias.
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