Holloway deixa McGregor e Aldo de lado e pede por lutas: "Tenho contas a pagar"
Max Holloway vem esperando uma chance de disputar o cinturão dos penas (66 kg) já faz tempo. Mas ele sabe das limitações que a categoria está passando por conta de ter um cinturão linear e um interino na mão dos dois principais lutadores deste peso. Ciente de que a luta que tanto quer contra Conor McGregor é algo que pode demorar ou até mesmo nunca acontecer, o lutador resolveu traçar uma nova estratégia de fazer dinheiro.
Em entrevista para o site americano ‘The Bloody Elbow’, Holloway revelou que não ficará esperando uma chance de enfrentar o campeão para conseguir um bom cachê. O americano acredita que correr atrás das oportunidades e se tornar um personagem rentável para o evento é algo que traz mais vantagem financeiramente do que fazer apenas uma superluta.
“Todo mundo fica rondando o Conor e tentando fazer dinheiro com ele. Eu estou tentando fazer a minha história e me tornar o cara do dinheiro. Eu quero ser o homem que faz dinheiro. Eu quero ser aquele cara que as pessoas dizem: ‘Eu tenho que lutar com o Max’. A maioria das pessoas deveria pensar desse jeito. Vá atrás do seu dinheiro sozinho e não fique implorando para fazer uma única luta que te pague bem. Seja seu próprio pagamento. É nisso que eu acredito e é isso que vou fazer. As pessoas não colocam muita fé em mim. Deixa eles. Ninjas agem nas sombras”, revelou.
Com o destino incerto da categoria e a incerteza sobre a possível revanche entre Aldo e McGregor, Holloway já tem nomes em mente. Caso não consiga lutar contra um dos campeões, o lutador ventilou a ideia de encarar atletas como Frankie Edgar e Dominick Cruz. Mas, o mais importante, ele quer ganhar dinheiro.
“Se não for o Conor e nem o Aldo porque eles estarão lutando um contra o outro, eu queria o Frankie, ou qualquer outro. Dominick Cruz já revelou que gostaria de subir de categoria, então existem uma infinidade de nomes. Eu não vou ficar sentado esperando minha chance por um ano. Eu quero lutar muitas vezes. Eu não posso passar de quatro para uma luta por ano. Eu tenho contas para pagar”, finalizou.
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