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Boca presenteará 'Diegos Armandos' nascidos em 1981 com camisa comemorativa

Boca presenteará "Diegos Armandos" nascidos em 1981 com camisa comemorativa - Divulgação
Boca presenteará 'Diegos Armandos' nascidos em 1981 com camisa comemorativa Imagem: Divulgação

16/08/2021 16h27

Buenos Aires, 16 Ago 2021 (AFP) - Uma conhecida marca esportiva iniciou nesta segunda-feira uma busca pelos 1.703 "Diego Armando" nascidos em 1981 com a intenção de dar a eles uma nova camisa do Boca Juniors, inspirada na que o lendário Diego Armando Maradona usou quando conquistou o título do campeonato argentino daquele ano.

"40 anos de uma história mágica. Um ícone do futebol mundial retorna. Uma história de amor e paixão pelas cores. Do bairro para o mundo", são as frases que definem a iniciativa que visa homenagear o astro e capitão da seleção argentina que conquistou a Copa do Mundo no México em 1986.

Com 1.703 registros, o ano de 1981 foi o que tem mais gente batizada como 'Diego Armando' na história do país sul-americano, indicou um comunicado da Adidas, marca que veste o popular clube 'auriazul'.

Maradona, torcedor fanático do Boca e dono de um camarote privado no mítico estádio 'La Bombonera', morreu em 25 de novembro de 2020, aos 60 anos, de uma crise cardiorrespiratória, durante uma internação domiciliar em que se recuperava de uma cirurgia para remover um hematoma na cabeça.

Na sexta-feira passada, o clube 'xeneize' apresentou sua nova camisa oficial inspirada na usada pelo Boca, campeão do torneio Metropolitano, equipe em que um jovem Maradona de 21 anos brilhou, nos primeiros passos de sua carreira de sucesso.

Esta camisa oficial é a que receberá cada Diego Armando nascido na Argentina em 1981.

Em junho de 1982 ele se transferiu para o Barcelona e, dois anos depois, para o Napoli, na Itália, onde se tornou um ídolo absoluto.

Maradona, já com várias quedas devido aos seus vícios, voltou ao Boca entre 1995 e 1997. Em 2001, foi numa Bombonera lotada, em sua despedida do futebol profissional, que pronunciou uma das suas frases emblemáticas: "Errei e paguei [por sua dependência química], mas o que fiz com a bola não se apaga".

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