Dois médicos são investigados pela morte do jogador Davide Astori
Milão, 10 dez 2018 (AFP) - A justiça italiana abriu nesta segunda-feira uma investigação de homicídio culposo, quando não há intenção de matar, contra os médicos que declararam Davide Astori apto para a prática esportiva, apesar das anomalias cardíacas do ex-capitão da Fiorentina, que faleceu subitamente em março.
A abertura da investigação contra os médicos, que trabalhavam em dois órgãos públicos de Florença e Cagliari, é realizada pouco depois de um jornal florentino publicar dois electrocardiogramas do atleta. Os exames de 2016 e 2017 revelavam anomalias cardíacas no jogador.
Astori, de 31 anos, foi encontrado morto em um quarto de hotel em Udine, onde estava concentrado para disputar uma partida, no dia 4 de março de 2018. Segundo a autópsia, o jogador sofreu uma aceleração anormal do ritmo cardíaco, apesar dos primeiros exames realizados logo após sua morte indicarem uma desaceleração do coração.
Formado pelo Milan, Astori jogou no Cagliari e na Roma antes de assinar pela Fiorentina, em 2015. O jogador defendeu a seleção da Itália em 14 oportunidades.
A abertura da investigação contra os médicos, que trabalhavam em dois órgãos públicos de Florença e Cagliari, é realizada pouco depois de um jornal florentino publicar dois electrocardiogramas do atleta. Os exames de 2016 e 2017 revelavam anomalias cardíacas no jogador.
Astori, de 31 anos, foi encontrado morto em um quarto de hotel em Udine, onde estava concentrado para disputar uma partida, no dia 4 de março de 2018. Segundo a autópsia, o jogador sofreu uma aceleração anormal do ritmo cardíaco, apesar dos primeiros exames realizados logo após sua morte indicarem uma desaceleração do coração.
Formado pelo Milan, Astori jogou no Cagliari e na Roma antes de assinar pela Fiorentina, em 2015. O jogador defendeu a seleção da Itália em 14 oportunidades.
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