Grupo E: Brasil começa busca pelo hexa contra Suíça, Costa Rica e Sérvia
Sochi, Rússia, 16 Jun 2018 (AFP) - Após quatro anos de altos e baixos, o Brasil inicia sua luta para superar o orgulho ferido na última Copa do Mundo como grande favorita do grupo E, que conta ainda com Costa Rica, Suíça e Sérvia.
Os pentacampeões sofreram com a hecatombe da derrota por 7 a 1 para a Alemanha, no Mineirão, mas recuperaram o prestígio desde que Tite assumiu a Seleção há dois anos.
Sob olhares atentos de todo o mundo, a equipe de Neymar quer mostrar firmeza em um grupo acessível, mas um deslize pode fazer soar os alarmes em um país ainda assombrado pela goleada em casa no último Mundial.
O time conta com jogadores consistentes em todas posições, liderados por Thiago Silva, Marcelo, Philippe Coutinho, Gabriel Jesus e a maior esperança Neymar.
O craque brasileiro demonstrou estar totalmente recuperado de lesão no pé direito, que o tirou dos gramados por três meses, ao marcar dois golaços nos últimos dois amistosos antes de viajar à Rússia.
"É preciso acreditar, sonhar. Podemos dizer que somos brasileiros e tá liberado sonhar. Estamos sonhando cada vez mais, sonhar não é proibido", indicou Neymar após vitória sobre a Áustria.
Com 17 vitórias e apenas uma derrota em 21 jogos, a Seleção de Tite chega com a esperança de ter aprendido com os erros que colocaram a equipe em uma das piores crises de sua história após derrota para os alemães.
"Pelo momento que a seleção está vivendo agora, claro que é melhor que o outro. Vários pontos fazem que esteja melhor preparada", opinou Paulinho, um dos seis sobreviventes da queda no Mineirão.
- Segundo pelotão pressionado -A Costa Rica também chega pressionada para o Mundial, mas pelo próprio feito da última edição.
Os centro-americanos ganharam a admiração mundial ao superar o Grupo da Morte e cair nos pênaltis diante da poderosa Holanda nas quartas de final.
"Esta Copa é muito mais complicada, porque no Brasil não tínhamos nada a perder. Agora as pessoas esperam muito de nós e nós também", reconheceu o capitão Bryan Ruiz.
Os suíços também não estão no torneio apenas a passeio, já que o Mundial é o quarto consecutivo do país. O time comandado por Vladimir Petkovic, adversário do Brasil na estreia, foi alvo de estudos da comissão técnica de Tite. A preocupação é como furar o bloqueio formado por uma linha de cinco jogadores na defesa.
A grande esperança dos europeus, que em 2014 caíram nas oitavas de final para a Argentina, é o talentoso meia Granit Xhaka, do Arsenal, assim como atletas que jogam juntos há muito tempo como Xherdan Shaqiri, Sommer e Lichtsteiner.
Conscientes do desafio que os espera no domingo em Rostov, os suíços não têm medo de ninguém, nem mesmo de Neymar.
"É um dos melhores do mundo, mas o time não é só ele. Nos sentimos preparados para parar qualquer jogador", afirmou o meia Remo Freuler.
A tarefa parece mais complicada para a Sérvia, apesar de ter conseguido sobreviver ao difícil grupo das eliminatórias europeias.
Um conflito interno acabou mudando o comando da equipe, agora liderada pelo técnico Mladen Krstajic, e o grupo parece o que tem menos chances de chegar às oitavas de final. É a segunda participação do país após a dissolução de Sérvia e Montenegro em dois países independentes.
Os pentacampeões sofreram com a hecatombe da derrota por 7 a 1 para a Alemanha, no Mineirão, mas recuperaram o prestígio desde que Tite assumiu a Seleção há dois anos.
Sob olhares atentos de todo o mundo, a equipe de Neymar quer mostrar firmeza em um grupo acessível, mas um deslize pode fazer soar os alarmes em um país ainda assombrado pela goleada em casa no último Mundial.
O time conta com jogadores consistentes em todas posições, liderados por Thiago Silva, Marcelo, Philippe Coutinho, Gabriel Jesus e a maior esperança Neymar.
O craque brasileiro demonstrou estar totalmente recuperado de lesão no pé direito, que o tirou dos gramados por três meses, ao marcar dois golaços nos últimos dois amistosos antes de viajar à Rússia.
"É preciso acreditar, sonhar. Podemos dizer que somos brasileiros e tá liberado sonhar. Estamos sonhando cada vez mais, sonhar não é proibido", indicou Neymar após vitória sobre a Áustria.
Com 17 vitórias e apenas uma derrota em 21 jogos, a Seleção de Tite chega com a esperança de ter aprendido com os erros que colocaram a equipe em uma das piores crises de sua história após derrota para os alemães.
"Pelo momento que a seleção está vivendo agora, claro que é melhor que o outro. Vários pontos fazem que esteja melhor preparada", opinou Paulinho, um dos seis sobreviventes da queda no Mineirão.
- Segundo pelotão pressionado -A Costa Rica também chega pressionada para o Mundial, mas pelo próprio feito da última edição.
Os centro-americanos ganharam a admiração mundial ao superar o Grupo da Morte e cair nos pênaltis diante da poderosa Holanda nas quartas de final.
"Esta Copa é muito mais complicada, porque no Brasil não tínhamos nada a perder. Agora as pessoas esperam muito de nós e nós também", reconheceu o capitão Bryan Ruiz.
Os suíços também não estão no torneio apenas a passeio, já que o Mundial é o quarto consecutivo do país. O time comandado por Vladimir Petkovic, adversário do Brasil na estreia, foi alvo de estudos da comissão técnica de Tite. A preocupação é como furar o bloqueio formado por uma linha de cinco jogadores na defesa.
A grande esperança dos europeus, que em 2014 caíram nas oitavas de final para a Argentina, é o talentoso meia Granit Xhaka, do Arsenal, assim como atletas que jogam juntos há muito tempo como Xherdan Shaqiri, Sommer e Lichtsteiner.
Conscientes do desafio que os espera no domingo em Rostov, os suíços não têm medo de ninguém, nem mesmo de Neymar.
"É um dos melhores do mundo, mas o time não é só ele. Nos sentimos preparados para parar qualquer jogador", afirmou o meia Remo Freuler.
A tarefa parece mais complicada para a Sérvia, apesar de ter conseguido sobreviver ao difícil grupo das eliminatórias europeias.
Um conflito interno acabou mudando o comando da equipe, agora liderada pelo técnico Mladen Krstajic, e o grupo parece o que tem menos chances de chegar às oitavas de final. É a segunda participação do país após a dissolução de Sérvia e Montenegro em dois países independentes.
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