Justiça suíça inocenta Platini de recebimento de propina
Paris, 25 Mai 2018 (AFP) - Michel Platini, ex-presidente da Uefa suspenso pela Fifa por ter recebido um pagamento não declarado de 1,8 milhão de euros, foi declarado inocente pela justiça suíça, publicou nesta sexta-feira o jornal francês Le Monde.
O jornal se baseia em uma mensagem assinada por Cedric Remund, promotor do Ministério Público da confederação helvética (MPC), e enviada em 24 de maio a Vincent Solari, advogado do ex-jogador francês.
Paralelamente à suspensão da Fifa, a justiça suíça interrogou o francês como "pessoa que poderia oferecer informações" no processo penal aberto em setembro de 2015 para investigar Joseph Blatter, ex-presidente da Fifa na origem do pagamento polêmico a Platini.
"Podemos confirmar que o processo atual não irá contra seu cliente, Michel Platini. Podemos confirmar que seu cliente não será incriminado no quadro do processo atual", reproduziu o Le Monde, citando trechos da mensagem.
"Platini é claramente inocente. É uma dupla afirmação: neste estágio, não há provas suficientes contra ele, e não vamos dar sequência ao processo porque o procurador está convicto de que não temos nada a acusá-lo neste caso", completou.
pgr/jcp/am
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O jornal se baseia em uma mensagem assinada por Cedric Remund, promotor do Ministério Público da confederação helvética (MPC), e enviada em 24 de maio a Vincent Solari, advogado do ex-jogador francês.
Paralelamente à suspensão da Fifa, a justiça suíça interrogou o francês como "pessoa que poderia oferecer informações" no processo penal aberto em setembro de 2015 para investigar Joseph Blatter, ex-presidente da Fifa na origem do pagamento polêmico a Platini.
"Podemos confirmar que o processo atual não irá contra seu cliente, Michel Platini. Podemos confirmar que seu cliente não será incriminado no quadro do processo atual", reproduziu o Le Monde, citando trechos da mensagem.
"Platini é claramente inocente. É uma dupla afirmação: neste estágio, não há provas suficientes contra ele, e não vamos dar sequência ao processo porque o procurador está convicto de que não temos nada a acusá-lo neste caso", completou.
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