Fifa não detecta casos de doping em jogadores russo antes da Copa
Lausana, Suíça, 22 Mai 2018 (AFP) - A Fifa não encontrou nenhum elemento que estabeleça "violações das regras de antidoping" entre os jogadores russos que podem estar na Copa do Mundo da Rússia, anunciou a entidade nesta terça-feira.
Depois da publicação do relatório McLaren sobre esquema de doping institucionalizado no país sede do Mundial, foram abertas investigações sobre "possíveis infrações" das regras antidoping por jogadores "suspeitos" com chances de disputar a Copa do Mundo.
A Fifa encerrou as investigações e destacou que "transmitiu suas conclusões à Agência Mundial Antidoping (AMA), que validou a decisão da Fifa em terminar as investigações".
O relatório do jurista canadense Richard McLaren, realizado a pedido da AMA, revelou a existência de um sistema de doping "institucionalizado" na Rússia, utilizado especialmente pensando no sucesso do país nos Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi-2014.
O relatório levou à suspensão de vários atletas russos e à perda de medalhas, assim como a suspensão da Rússia das Olimpíadas de Inverno de Pyeongchang. Os esportistas do país só puderam competir sob bandeira neutra, desde que fossem considerados "atletas limpos".
No relatório McLaren, existiam nomes de jogadores de futebol.
Para encerrar a investigação, a Fifa indicou que analisou, "em colaboração com especialistas jurídicos e científicos, todas as informações e provas que estão no relatório McLaren".
A Fifa também "entrou em contato com McLaren para obter informações ampliadas" e "fez perguntas" a Grigory Rodchenkov, antigo responsável do laboratório antidoping de Moscou que alertou e revelou o escândalo.
O organismo que rege o futebol mundial analisou as amostras dos jogadores mencionados no relatório McLaren e que estavam conservadas em laboratórios acreditados pela AMA.
"Todos os resultados foram negativos", indicou a Fifa.
A Fifa revelou que realiza vários controles surpresa e que os integrantes da seleção russa estão "entre os mais controlados antes da Copa do Mundo-2018".
A Fifa também pontuou que, em colaboração com a AMA, continua realizando outras "investigações que atingem vários jogadores que não estão suscetíveis de participar do Mundial".
Depois da publicação do relatório McLaren sobre esquema de doping institucionalizado no país sede do Mundial, foram abertas investigações sobre "possíveis infrações" das regras antidoping por jogadores "suspeitos" com chances de disputar a Copa do Mundo.
A Fifa encerrou as investigações e destacou que "transmitiu suas conclusões à Agência Mundial Antidoping (AMA), que validou a decisão da Fifa em terminar as investigações".
O relatório do jurista canadense Richard McLaren, realizado a pedido da AMA, revelou a existência de um sistema de doping "institucionalizado" na Rússia, utilizado especialmente pensando no sucesso do país nos Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi-2014.
O relatório levou à suspensão de vários atletas russos e à perda de medalhas, assim como a suspensão da Rússia das Olimpíadas de Inverno de Pyeongchang. Os esportistas do país só puderam competir sob bandeira neutra, desde que fossem considerados "atletas limpos".
No relatório McLaren, existiam nomes de jogadores de futebol.
Para encerrar a investigação, a Fifa indicou que analisou, "em colaboração com especialistas jurídicos e científicos, todas as informações e provas que estão no relatório McLaren".
A Fifa também "entrou em contato com McLaren para obter informações ampliadas" e "fez perguntas" a Grigory Rodchenkov, antigo responsável do laboratório antidoping de Moscou que alertou e revelou o escândalo.
O organismo que rege o futebol mundial analisou as amostras dos jogadores mencionados no relatório McLaren e que estavam conservadas em laboratórios acreditados pela AMA.
"Todos os resultados foram negativos", indicou a Fifa.
A Fifa revelou que realiza vários controles surpresa e que os integrantes da seleção russa estão "entre os mais controlados antes da Copa do Mundo-2018".
A Fifa também pontuou que, em colaboração com a AMA, continua realizando outras "investigações que atingem vários jogadores que não estão suscetíveis de participar do Mundial".
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