Ex-jogadores argentinos de 1986 cumprem promessa para acabar com jejum de Copas
Buenos Aires, 27 Mar 2018 (AFP) - Ex-jogadores da seleção argentina campeã do mundo no México-1986 cumpriram nesta terça-feira a promessa de visitar a Virgem Maria em um santuário do extremo norte do país e acabar com a lenda segundo a qual a falta impede uma nova conquista da Copa.
Um grupo de ex-jogadores chegou à província de Jujuy, a 1.600 quilômetros ao norte de Buenos Aires, para homenagear a Virgem de Copacabana de Abra de Punta Corral, em plena montanha, a 2.500 metros de altitude. Como agradecimento, levaram uma réplica da taça 32 anos depois.
"Emociona o recebimento dos 'jujueños'", disse Sergio "Checho" Batista, volante e capitão daquele time no qual Diego Maradona brilhou.
À margem do ato religioso, diante do rendimento da Argentina na partida desta terça-feira em Madri, humilhada pela Espanha com uma goleada de 6 a 1, parece, mais do que nunca, ser necessária uma intervenção divina que a inspire.
O fato é que antes do Mundial do México, uma parte da equipe treinou em Tilcara com o objetivo de se aclimatar à altitude de Coyoacán, onde ganhou a final contra a Alemanha por 3 a 2.
O grupo de agradecimento estava composto por José Luis Brown, Oscar Garré, Nery Pumpido, Carlos Tapia, Héctor Enrique, Julio Olarticoechea, Batista e Ricardo Giusti.
O técnico daquele time, Carlos Bilardo, havia declarado publicamente que a equipe não fez nenhuma promessa de voltar em caso de vencer a Copa do Mundo. Mas os moradores de Tilcara sempre asseguraram que o compromisso existiu e que até que fosse cumprido, a Argentina não voltaria a vencer.
Depois de México-1986, a Argentina perdeu duas finais, na Itália-1990 e no Brasil-2014, as duas vezes contra a Alemanha por 1 a 0, ou não chegou à final da Copa.
Um grupo de ex-jogadores chegou à província de Jujuy, a 1.600 quilômetros ao norte de Buenos Aires, para homenagear a Virgem de Copacabana de Abra de Punta Corral, em plena montanha, a 2.500 metros de altitude. Como agradecimento, levaram uma réplica da taça 32 anos depois.
"Emociona o recebimento dos 'jujueños'", disse Sergio "Checho" Batista, volante e capitão daquele time no qual Diego Maradona brilhou.
À margem do ato religioso, diante do rendimento da Argentina na partida desta terça-feira em Madri, humilhada pela Espanha com uma goleada de 6 a 1, parece, mais do que nunca, ser necessária uma intervenção divina que a inspire.
O fato é que antes do Mundial do México, uma parte da equipe treinou em Tilcara com o objetivo de se aclimatar à altitude de Coyoacán, onde ganhou a final contra a Alemanha por 3 a 2.
O grupo de agradecimento estava composto por José Luis Brown, Oscar Garré, Nery Pumpido, Carlos Tapia, Héctor Enrique, Julio Olarticoechea, Batista e Ricardo Giusti.
O técnico daquele time, Carlos Bilardo, havia declarado publicamente que a equipe não fez nenhuma promessa de voltar em caso de vencer a Copa do Mundo. Mas os moradores de Tilcara sempre asseguraram que o compromisso existiu e que até que fosse cumprido, a Argentina não voltaria a vencer.
Depois de México-1986, a Argentina perdeu duas finais, na Itália-1990 e no Brasil-2014, as duas vezes contra a Alemanha por 1 a 0, ou não chegou à final da Copa.
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