Ida para United foi brusca, diz Alexis Sánchez
Santiago, 21 Mar 2018 (AFP) - Alexis Sánchez confessou nesta quarta-feira que a ida para o Manchester United no meio da temporada, após meses de suspense e eliminação do Chile para a Copa do Mundo, foi uma mudança "brusca" que minou suas expectativas de rendimento no início defendendo os Diabos Vermelhos.
Sánchez chegou a Old Trafford como jogador mais bem pago do futebol inglês, mas as frágeis atuações e a surpreendente eliminação na Liga dos Campeões para o Sevilla, pelas oitavas de final, colocou o chileno no olho do furacão.
"Foi algo brusco para mim, porque é a primeira vez que eu troco de time em janeiro", lançou o 'Niño Maravilla' durante coletiva de imprensa em Estocolmo, onde a seleção chilena se prepara para enfrentar a Suécia no sábado.
O atacante confessou que "esperava algo melhor" de seu início no time do técnico português José Mourinho.
Foi "muito difícil, ficamos fora do Mundial, cheguei a meu clube que era nesse momento o Arsenal, me machuquei em um momento que se quebrou o passe. Não fui para outro time e no final estou em um time que é o United, um dos maiores do mundo", segundo declarações difundidas na imprensa chilena.
Mourinho confiou que a próxima temporada "será melhor" para o craque chileno. Ainda assim, ídolos do clube inglês criticaram o baixo rendimento do jogador.
Fora do clube, o atacante enfrenta um reencontro agridoce com a "La Roja", que no sábado inicia a era sob comando do técnico colombiano Reinaldo Rueda, de olho na Copa América do Brasil-2019. Os chilenos defendem o bicampeonato obtido no Chile-2015 e na Copa Centenário de 2016.
Sánchez colocou panos quentes sobre os enfrentamentos que iniciaram no interior da seleção chilena, após a eliminação para a Copa do Mundo. O jogador lembrou que o time é "uma família", garantindo que o capitão e goleiro Claudio Bravo tem as "portas abertas" no grupo.
O arqueiro do Manchester City iniciou uma confusão no Chile, antes de Rueda assumir o comando, ao deixar a mini turnê europeia por discrepâncias com a dirigência do futebol chileno.
Sánchez chegou a Old Trafford como jogador mais bem pago do futebol inglês, mas as frágeis atuações e a surpreendente eliminação na Liga dos Campeões para o Sevilla, pelas oitavas de final, colocou o chileno no olho do furacão.
"Foi algo brusco para mim, porque é a primeira vez que eu troco de time em janeiro", lançou o 'Niño Maravilla' durante coletiva de imprensa em Estocolmo, onde a seleção chilena se prepara para enfrentar a Suécia no sábado.
O atacante confessou que "esperava algo melhor" de seu início no time do técnico português José Mourinho.
Foi "muito difícil, ficamos fora do Mundial, cheguei a meu clube que era nesse momento o Arsenal, me machuquei em um momento que se quebrou o passe. Não fui para outro time e no final estou em um time que é o United, um dos maiores do mundo", segundo declarações difundidas na imprensa chilena.
Mourinho confiou que a próxima temporada "será melhor" para o craque chileno. Ainda assim, ídolos do clube inglês criticaram o baixo rendimento do jogador.
Fora do clube, o atacante enfrenta um reencontro agridoce com a "La Roja", que no sábado inicia a era sob comando do técnico colombiano Reinaldo Rueda, de olho na Copa América do Brasil-2019. Os chilenos defendem o bicampeonato obtido no Chile-2015 e na Copa Centenário de 2016.
Sánchez colocou panos quentes sobre os enfrentamentos que iniciaram no interior da seleção chilena, após a eliminação para a Copa do Mundo. O jogador lembrou que o time é "uma família", garantindo que o capitão e goleiro Claudio Bravo tem as "portas abertas" no grupo.
O arqueiro do Manchester City iniciou uma confusão no Chile, antes de Rueda assumir o comando, ao deixar a mini turnê europeia por discrepâncias com a dirigência do futebol chileno.
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