Sergio Ramos pede união da Espanha diante de crise da Catalunha
Madri, 31 Out 2017 (AFP) - Sergio Ramos, capitão da seleção espanhola e do Real Madrid, afirmou que a imagem da Espanha nas últimas semanas lhe "dói" devido à situação de crise na Catalunha e se posicionou a favor de um país unido e "mais forte juntos".
"O que eu penso a respeito não vai mudar nada. Me dói a imagem da Espanha como país a nível mundial", declarou o zagueiro na segunda-feira à emissora de rádio Onda Cero.
"Não gosto que aconteçam esse tipo de coisas, colocando uma parte da Espanha nesta situação. Juntos somos mais fortes e isso ninguém vai conseguir mudar", completou.
Nascido na Andaluzia, perto de Sevilla, Ramos é desde 2016 o capitão da seleção espanhola e também leva a braçadeira no Real Madrid.
O zagueiro se mostrou convencido de que a crise política atual não resultará na expulsão do Barcelona da Liga Espanhola.
"Não consigo acreditar que sejam maioria (os separatistas), mas como são suposições e não sabemos o que pode acontecer, eu prefiro que o Barça fique na nossa Liga", declarou Ramos.
No domingo, em partida contra o catalão Girona, o Real Madrid foi derrotado por 2 a 1 e Sergio Ramos afirmou que "me senti igual espanhol como em qualquer outro lugar, nada de diferente".
Ramos comentou a situação política da Federação Espanhola de Futebol (RFEF), cujo presidente Ángel Maria Villar se encontra suspenso enquanto é investigado pela justiça espanhola por enriquecimento ilícito.
O jogador do Real admitiu que poderia se ver tentado um dia a concorrer ao cargo.
"Seria um cargo bonito de encarrar. Comandar o futebol espanhol. Seria possível melhorar muitas coisas, principalmente nas categorias de base da seleção, que tem crianças vindo forte", concluiu.
"O que eu penso a respeito não vai mudar nada. Me dói a imagem da Espanha como país a nível mundial", declarou o zagueiro na segunda-feira à emissora de rádio Onda Cero.
"Não gosto que aconteçam esse tipo de coisas, colocando uma parte da Espanha nesta situação. Juntos somos mais fortes e isso ninguém vai conseguir mudar", completou.
Nascido na Andaluzia, perto de Sevilla, Ramos é desde 2016 o capitão da seleção espanhola e também leva a braçadeira no Real Madrid.
O zagueiro se mostrou convencido de que a crise política atual não resultará na expulsão do Barcelona da Liga Espanhola.
"Não consigo acreditar que sejam maioria (os separatistas), mas como são suposições e não sabemos o que pode acontecer, eu prefiro que o Barça fique na nossa Liga", declarou Ramos.
No domingo, em partida contra o catalão Girona, o Real Madrid foi derrotado por 2 a 1 e Sergio Ramos afirmou que "me senti igual espanhol como em qualquer outro lugar, nada de diferente".
Ramos comentou a situação política da Federação Espanhola de Futebol (RFEF), cujo presidente Ángel Maria Villar se encontra suspenso enquanto é investigado pela justiça espanhola por enriquecimento ilícito.
O jogador do Real admitiu que poderia se ver tentado um dia a concorrer ao cargo.
"Seria um cargo bonito de encarrar. Comandar o futebol espanhol. Seria possível melhorar muitas coisas, principalmente nas categorias de base da seleção, que tem crianças vindo forte", concluiu.
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