Vettel-Hamilton continuam briga pelo título do GP da Itália
Monza, Itália, 31 Ago 2017 (AFP) - A emocionante disputa pelo título mundial da Fórmula 1 entre Sebastian Vettel e Lewis Hamilton continua, neste fim de semana, no Grande Prêmio da Itália.
O britânico da Mercedes considera o circuito de Monza um dos seus favoritos. Talvez por isso, além de vencer a prova em 2012, 2014 e 2015, Hamilton sai como favorito para vencer a prova e diminuir a vantagem para o alemão da Ferrari.
Vettel lidera a competição com 220 pontos, sete a mais que Hamilton. O alemão também tem experiências vitoriosas no circuito italiano, onde venceu em 2008, 2011 e 2013.
No último GP na Bélgica, Hamilton fez a volta mais rápida da história do circuito de Spa. No entanto, nenhum piloto conseguiu encaixar duas vitórias seguidas na temporada até aqui.
Para Hamilton, a corrida parece um "tudo ou nada", já que nas últimas nove corridas o britânico só subiu ao pódio quando venceu os GP da Espanha, Canadá, Grã Bretanha e Bélgica.
Monza deve ser favorável para a Mercedes, apesar da Ferrari ter trabalhado para diminuir sua desvantagem neste tipo de pista.
"É preciso continuar fazendo os esforços máximos", destacou o dono da Mercedes, Toto Wolff, sobre os progressos da Ferrari.
Vettel, segundo colocado na Bélgica, mostrou otimismo para a corrida na Itália: "nossa atuação em Spa nos dá muita esperança".
- Tensão na Force India -Longe da briga pelo título mundial, a Force India vai tentar administrar a complicada situação interna após o desastre em Spa.
Os dois pilotos tinham potencial para terminar a corrida em boas colocações, mas o francês Esteban Ocon terminou em 9º e o mexicano Sergio Pérez abandonou. Ambos colidiram em duas ocasiões, prolongando seu longo histórico de disputas.
"Fazíamos uma boa carreira, antes de Pérez colocar minha vida em risco em duas ocasiões", acusou o piloto francês de 20 anos após a corrida.
Ocon tentou amenizar a declaração no Twitter: "No calor do momento e levando o perigo da situação, estava realmente muito irritado".
Toto Wolff denunciou o comportamento de Pérez e defendeu Ocon, procedente da filial da Mercedes e que pode vir a ser titular da escuderia alemã no futuro.
"Pérez tinha uma pequena esperança de passar para a Ferrari no ano que vem, caso Raikkonen se aposentasse (o finlandês renovou até 2018). Talvez com esse sonho frustrado ele tenha resistido a Ocon além do limite", se questionou o responsável da Force India sobre o mexicano de 27 anos.
O britânico da Mercedes considera o circuito de Monza um dos seus favoritos. Talvez por isso, além de vencer a prova em 2012, 2014 e 2015, Hamilton sai como favorito para vencer a prova e diminuir a vantagem para o alemão da Ferrari.
Vettel lidera a competição com 220 pontos, sete a mais que Hamilton. O alemão também tem experiências vitoriosas no circuito italiano, onde venceu em 2008, 2011 e 2013.
No último GP na Bélgica, Hamilton fez a volta mais rápida da história do circuito de Spa. No entanto, nenhum piloto conseguiu encaixar duas vitórias seguidas na temporada até aqui.
Para Hamilton, a corrida parece um "tudo ou nada", já que nas últimas nove corridas o britânico só subiu ao pódio quando venceu os GP da Espanha, Canadá, Grã Bretanha e Bélgica.
Monza deve ser favorável para a Mercedes, apesar da Ferrari ter trabalhado para diminuir sua desvantagem neste tipo de pista.
"É preciso continuar fazendo os esforços máximos", destacou o dono da Mercedes, Toto Wolff, sobre os progressos da Ferrari.
Vettel, segundo colocado na Bélgica, mostrou otimismo para a corrida na Itália: "nossa atuação em Spa nos dá muita esperança".
- Tensão na Force India -Longe da briga pelo título mundial, a Force India vai tentar administrar a complicada situação interna após o desastre em Spa.
Os dois pilotos tinham potencial para terminar a corrida em boas colocações, mas o francês Esteban Ocon terminou em 9º e o mexicano Sergio Pérez abandonou. Ambos colidiram em duas ocasiões, prolongando seu longo histórico de disputas.
"Fazíamos uma boa carreira, antes de Pérez colocar minha vida em risco em duas ocasiões", acusou o piloto francês de 20 anos após a corrida.
Ocon tentou amenizar a declaração no Twitter: "No calor do momento e levando o perigo da situação, estava realmente muito irritado".
Toto Wolff denunciou o comportamento de Pérez e defendeu Ocon, procedente da filial da Mercedes e que pode vir a ser titular da escuderia alemã no futuro.
"Pérez tinha uma pequena esperança de passar para a Ferrari no ano que vem, caso Raikkonen se aposentasse (o finlandês renovou até 2018). Talvez com esse sonho frustrado ele tenha resistido a Ocon além do limite", se questionou o responsável da Force India sobre o mexicano de 27 anos.
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