Após acordo com clubes, jogadores suspendem greve na Bolívia
La Paz, 17 Ago 2017 (AFP) - O sindicato de jogadores da Bolívia (FABOL) decidiu reiniciar o Torneio Clausura da primeira divisão, nesta quinta-feira, depois de entrar em acordo com os clubes e dar fim à greve, devido aos atrasos no pagamento de salários.
"Foi possível dar as garantias necessárias (para o pagamento). Com isso se dão garantias aos jogadores e o Torneio já não tem nenhum problema", afirmou David Paniagua, representante legal da FABOL, em coletiva de imprensa.
O sindicato declarou greve na última terça-feira, já que a maioria dos 12 clubes da primeira divisão estavam em dívida com seus atletas.
A FABOL declarou uma primeira greve pelos mesmo motivos, no final de julho, antes do início da competição. Na época, foi realizado um compromisso de pagamento, que foi descumprido na sequência.
Paniagua revelou que entraram em acordo com os jogadores para pagar as dívidas, que giravam ao redor de 1,2 milhões de dólares, aproveitando para insistir que "existem garantias reais de pagamento", sem revelar detalhes.
Na quarta-feira, o conflito resultou na renúncia do presidente da primeira divisão, Marco Peredo, com fortes críticas aos dirigentes por não cumprirem compromissos acordados.
Peredo, que também é presidente interino da Federação Boliviana de Futebol (FBF), afirmou que deixará os clubes escolherem seu sucessor e que a decisão era definitiva.
O futebol boliviano está envolvido em uma forte crise desde meados de 2015, quando o então presidente da FBF e tesoureiro da Conmebol, Carlos Chávez, foi preso, acusado de corrupção.
Desde então os dirigentes bolivianos brigam internamente pelo controle da FBF e da LFPB.
"Foi possível dar as garantias necessárias (para o pagamento). Com isso se dão garantias aos jogadores e o Torneio já não tem nenhum problema", afirmou David Paniagua, representante legal da FABOL, em coletiva de imprensa.
O sindicato declarou greve na última terça-feira, já que a maioria dos 12 clubes da primeira divisão estavam em dívida com seus atletas.
A FABOL declarou uma primeira greve pelos mesmo motivos, no final de julho, antes do início da competição. Na época, foi realizado um compromisso de pagamento, que foi descumprido na sequência.
Paniagua revelou que entraram em acordo com os jogadores para pagar as dívidas, que giravam ao redor de 1,2 milhões de dólares, aproveitando para insistir que "existem garantias reais de pagamento", sem revelar detalhes.
Na quarta-feira, o conflito resultou na renúncia do presidente da primeira divisão, Marco Peredo, com fortes críticas aos dirigentes por não cumprirem compromissos acordados.
Peredo, que também é presidente interino da Federação Boliviana de Futebol (FBF), afirmou que deixará os clubes escolherem seu sucessor e que a decisão era definitiva.
O futebol boliviano está envolvido em uma forte crise desde meados de 2015, quando o então presidente da FBF e tesoureiro da Conmebol, Carlos Chávez, foi preso, acusado de corrupção.
Desde então os dirigentes bolivianos brigam internamente pelo controle da FBF e da LFPB.
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