Uruguaio Julio Maglione é reeleito presidente da Fina
Budapeste, 22 Jul 2017 (AFP) - O uruguaio Julio Maglione conservou seu cargo de presidente da Federação Internacional de Natação (Fina), recebendo 258 votos a favor, contra 77 para o italiano Paolo Barelli, ao término da Assembleia Geral da entidade, neste sábado em Budapeste, onde ocorrem o Mundial de Natação.
Maglione, 81 anos e que encara seu terceiro mandato, pôde concorrer novamente ao cargo após a abolição em 2015 da regra que limitava a idade para se comandar a Fina.
"Vocês devem ter perdido a cabeça. Eu estou bem e foi reeleito por quatro anos", declarou Maglione à imprensa, referindo-se ao boatos de que renunciaria do cargo.
O kuwaitiano Husain Al-Musallam, envolvido em um escândalo financeiro revelado na quarta-feira pela imprensa, foi eleito primeiro vice-presidente da Fina.
Em gravação publicada pelo jornal britânico The Times e pela revista alemã Der Spiegel, é possível ouvir Al-Musallam pedir a um intermediário uma comissão de 10% sobre futuros contratos de patrocínio.
Usando seu cargo de diretor-geral do Conselho Olímpico Asiático (OCA), Al-Musallam, 57 anos, pede, segundo a gravação, "comissões" nos contratos num valor total de "40 a 50 milhões de dólares".
A Fina, com sede em Lausana, na Suíça, afirmou que "corresponde à OCA comentar estas acusações, mas a Fina irá acompanhar os acontecimentos de muito perto".
Maglione, 81 anos e que encara seu terceiro mandato, pôde concorrer novamente ao cargo após a abolição em 2015 da regra que limitava a idade para se comandar a Fina.
"Vocês devem ter perdido a cabeça. Eu estou bem e foi reeleito por quatro anos", declarou Maglione à imprensa, referindo-se ao boatos de que renunciaria do cargo.
O kuwaitiano Husain Al-Musallam, envolvido em um escândalo financeiro revelado na quarta-feira pela imprensa, foi eleito primeiro vice-presidente da Fina.
Em gravação publicada pelo jornal britânico The Times e pela revista alemã Der Spiegel, é possível ouvir Al-Musallam pedir a um intermediário uma comissão de 10% sobre futuros contratos de patrocínio.
Usando seu cargo de diretor-geral do Conselho Olímpico Asiático (OCA), Al-Musallam, 57 anos, pede, segundo a gravação, "comissões" nos contratos num valor total de "40 a 50 milhões de dólares".
A Fina, com sede em Lausana, na Suíça, afirmou que "corresponde à OCA comentar estas acusações, mas a Fina irá acompanhar os acontecimentos de muito perto".
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