Villar é reeleito presidente da Federação Espanhola de Futebol
Madri, 22 Mai 2017 (AFP) - O presidente da Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF) Ángel María Villar foi reeleito, nesta segunda-feira, e vai comandar a entidade por mais quatro anos, depois de estar a frente do organismo nos últimos 27 anos.
Villar foi escolhido pela oitava vez seguida na Assembleia da RFEF. Foram 112 votos a favor, 11 em branco e 6 nulos, segundo informações da Federação.
O presidente foi o único candidato oficial às eleições, já que Jorge Pérez, antigo braço direito do mandatário da RFEF, decidiu não concorrer.
Pérez tomou a decisão para protestar sobre as supostas irregularidades na recontagem e na administração dos votos por correio, que elegem os 139 membros da assembleia da RFEF. Esses membros votam para decidir quem será o presidente.
Pérez recorreu no Tribunal Administrativo do Esporte (TAD) pedindo a paralisação do processo. Mas a comissão arbitral não viu motivo para parar a votação.
Por outro lado, o TAD vai decidir em sessão ainda sem data sobre a denúncia de Pérez, que poderia levar a uma repetição das eleições mais adiante.
Com essa situação, e por enquanto, Villar vai se manter a frente da Federação que preside desde 1988.
Com imagem de dirigente do velhos tempos, em momento de renovação das cúpulas diretivas dos organismos esportivos, Villar mantém guerra subterrânea com o presidente da Liga espanhola, Javier Tebas.
Villar também tem um enfrentamento com o ex-presidente do Conselho Superior De Esportes MIquel Cardenal, que conseguiu adiar por um ano a realização das eleições, programadas anteriormente para 2016.
Incomodado e no foco das atenções, Villar poucas vezes comparece à imprensa. No entanto, sob seu comando, a seleção espanhola viveu seu melhor momento na história do futebol, com os títulos das Eurocopas de 2008 e 2012 e a taça da Copa do Mundo de 2010.
Villar foi escolhido pela oitava vez seguida na Assembleia da RFEF. Foram 112 votos a favor, 11 em branco e 6 nulos, segundo informações da Federação.
O presidente foi o único candidato oficial às eleições, já que Jorge Pérez, antigo braço direito do mandatário da RFEF, decidiu não concorrer.
Pérez tomou a decisão para protestar sobre as supostas irregularidades na recontagem e na administração dos votos por correio, que elegem os 139 membros da assembleia da RFEF. Esses membros votam para decidir quem será o presidente.
Pérez recorreu no Tribunal Administrativo do Esporte (TAD) pedindo a paralisação do processo. Mas a comissão arbitral não viu motivo para parar a votação.
Por outro lado, o TAD vai decidir em sessão ainda sem data sobre a denúncia de Pérez, que poderia levar a uma repetição das eleições mais adiante.
Com essa situação, e por enquanto, Villar vai se manter a frente da Federação que preside desde 1988.
Com imagem de dirigente do velhos tempos, em momento de renovação das cúpulas diretivas dos organismos esportivos, Villar mantém guerra subterrânea com o presidente da Liga espanhola, Javier Tebas.
Villar também tem um enfrentamento com o ex-presidente do Conselho Superior De Esportes MIquel Cardenal, que conseguiu adiar por um ano a realização das eleições, programadas anteriormente para 2016.
Incomodado e no foco das atenções, Villar poucas vezes comparece à imprensa. No entanto, sob seu comando, a seleção espanhola viveu seu melhor momento na história do futebol, com os títulos das Eurocopas de 2008 e 2012 e a taça da Copa do Mundo de 2010.
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