Com dois expulsos, Chape perde para Nacional e se complica na Libertadores
Montevidéu, 28 Abr 2017 (AFP) - A Chapecoense foi duramente derrotada por 3 a 0 pelo Nacional em Montevidéu, nesta quinta-feira pelo Grupo 7 da Copa Libertadores, e complicou suas chances de classificação às oitavas de final da competição.
A equipe catarinense, que teve dois jogadores expulsos, se viu dominada por um time uruguaio agressivo na marcação e que abriu o placar logo aos 16 minutos de jogo com Kevin Ramirez. No segundo tempo, o Nacional ampliou aos 4 minutos com Rodrigo Aguirre, de cabeça, e fechou a conta com um belo chute de Viúdez aos 35.
Com este resultado, a Chapecoense complicou sua situação no Grupo 7, aparecendo na 3ª colocação com 4 pontos, três a menos que o líder, o argentino Lanús, e que o próprio Nacional (2º). O 4º colocado é o Zulia, da Venezuela (4 pts).
A Chape se vê agora na obrigação de vencer na próxima rodada o Lanús na Argentina, no dia 17 de maio, se quiser manter uma esperança de avançar às oitavas de final. Um dia antes, o Nacional visita o Zulia.
Na 3ª rodada, em 18 de abril, quando empatou em 1 a 1 na Arena Condá, o Nacional já havia mostrado para a Chapecoense que seria um adversário muito complicado apoiado por sua fiel e fanática torcida. Foi o que aconteceu.
Os uruguaios entraram em campo apostando na marcação alta, para dificultar a saída de bola da Chape e foram beneficiados por uma atuação abaixo do esperado da equipe catarinense.
No primeiro tempo, o atacante uruguaio Hugo Silveira foi um verdadeiro pesadelo para a defesa da Chape, com sua velocidade e dribles.
Muito acionado pelo ponta direita, o atacante criou as melhores chances do Nacional na partida e foi responsável pela jogada que terminou na abertura do placar.
Aos 16 minutos, Silveira ganhou no corpo de Nathan, fintou Grolli e chutou, mas o zagueiro conseguiu travar. A bola atravessou toda a área catarinense e foi parar no pé de Ramirez, que só empurrou para o gol.
Acostumada a jogar no contra-ataque, a Chape não encontrava seu jogo, com Luiz Antonio muito bem marcado no meio, e sequer assustou o gol uruguaio na primeira etapa.
- Olé e 'dedada' -Na volta do intervalo, a conversa do técnico Vagner Mancini não teve tempo de surtir efeito e, com 4 minutos, a Chape já perdia por 2 a 0.
No lance, uma falta alçada na área, Aguirre se livrou da marcação e apareceu livre para dar uma casquinha na bola e tirar do goleiro Artur.
Logo em seguida, qualquer chance de reação da Chape foi por água abaixo com a expulsão boba de Luiz Otávio, que atingiu Aguirre ao esticar o pé em disputa de bola e recebeu o cartão vermelho.
Com um a menos, a Chape até se mostrou mai corajosa, como se não tivesse mais nada a perder, mas sofria com os rápidos contra-ataques do Nacional. Num deles, os uruguaios selaram sua vitória.
Aos 35, Viúdez recebeu na entrada da área, fintou a marcação e acertou um chute que foi parar no ângulo de Artur, para delírio da torcida que lotou o estádio Parque Central.
Logo em seguida, com a torcida local gritando "Olé!" a cada troca de passe do Nacional, Rossi perdeu a compostura e foi expulso por dar uma 'dedada' em Espino, na frente do assistente, fechando de maneira triste uma péssima noite de futebol da Chape.
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A equipe catarinense, que teve dois jogadores expulsos, se viu dominada por um time uruguaio agressivo na marcação e que abriu o placar logo aos 16 minutos de jogo com Kevin Ramirez. No segundo tempo, o Nacional ampliou aos 4 minutos com Rodrigo Aguirre, de cabeça, e fechou a conta com um belo chute de Viúdez aos 35.
Com este resultado, a Chapecoense complicou sua situação no Grupo 7, aparecendo na 3ª colocação com 4 pontos, três a menos que o líder, o argentino Lanús, e que o próprio Nacional (2º). O 4º colocado é o Zulia, da Venezuela (4 pts).
A Chape se vê agora na obrigação de vencer na próxima rodada o Lanús na Argentina, no dia 17 de maio, se quiser manter uma esperança de avançar às oitavas de final. Um dia antes, o Nacional visita o Zulia.
Na 3ª rodada, em 18 de abril, quando empatou em 1 a 1 na Arena Condá, o Nacional já havia mostrado para a Chapecoense que seria um adversário muito complicado apoiado por sua fiel e fanática torcida. Foi o que aconteceu.
Os uruguaios entraram em campo apostando na marcação alta, para dificultar a saída de bola da Chape e foram beneficiados por uma atuação abaixo do esperado da equipe catarinense.
No primeiro tempo, o atacante uruguaio Hugo Silveira foi um verdadeiro pesadelo para a defesa da Chape, com sua velocidade e dribles.
Muito acionado pelo ponta direita, o atacante criou as melhores chances do Nacional na partida e foi responsável pela jogada que terminou na abertura do placar.
Aos 16 minutos, Silveira ganhou no corpo de Nathan, fintou Grolli e chutou, mas o zagueiro conseguiu travar. A bola atravessou toda a área catarinense e foi parar no pé de Ramirez, que só empurrou para o gol.
Acostumada a jogar no contra-ataque, a Chape não encontrava seu jogo, com Luiz Antonio muito bem marcado no meio, e sequer assustou o gol uruguaio na primeira etapa.
- Olé e 'dedada' -Na volta do intervalo, a conversa do técnico Vagner Mancini não teve tempo de surtir efeito e, com 4 minutos, a Chape já perdia por 2 a 0.
No lance, uma falta alçada na área, Aguirre se livrou da marcação e apareceu livre para dar uma casquinha na bola e tirar do goleiro Artur.
Logo em seguida, qualquer chance de reação da Chape foi por água abaixo com a expulsão boba de Luiz Otávio, que atingiu Aguirre ao esticar o pé em disputa de bola e recebeu o cartão vermelho.
Com um a menos, a Chape até se mostrou mai corajosa, como se não tivesse mais nada a perder, mas sofria com os rápidos contra-ataques do Nacional. Num deles, os uruguaios selaram sua vitória.
Aos 35, Viúdez recebeu na entrada da área, fintou a marcação e acertou um chute que foi parar no ângulo de Artur, para delírio da torcida que lotou o estádio Parque Central.
Logo em seguida, com a torcida local gritando "Olé!" a cada troca de passe do Nacional, Rossi perdeu a compostura e foi expulso por dar uma 'dedada' em Espino, na frente do assistente, fechando de maneira triste uma péssima noite de futebol da Chape.
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