Sergio Ramos garante que aposentadoria da seleção está distante
Paris, 27 Mar 2017 (AFP) - O capitão da seleção espanhola, Sergio Ramos, revelou nesta segunda-feira que sua aposentadoria da "La Roja" ainda está distante, ao contrário do companheiro de defesa, Gerard Piqué, que disse que vai deixar a equipe após a Copa do Mundo de 2018.
"Não queira me aposentar cedo demais", respondeu Ramos para a pergunta de um jornalista.
"Estou em um momento da minha profissão em pleno auge. Ainda me restam muitos anos nesse nível. A cada ano eu tenho reiniciar do zero. Se estiver com a mesma vontade de vencer e continuar rendendo para estar na seleção, quero continuar", afirmou o jogador, que vai cumprir 31 anos no dia 30 de março.
O capitão da seleção espanhola elogiou o companheiro do Real Madrid, Karim Benzema, que não é convocado para a seleção francesa desde o caso de chantagem com o compatriota Mathieu Valbuena, em outubro de 2015.
"Não depende de mim e não sou eu quem faz a lista da França. Karim é um dos melhores do mundo. Há pouco li que poderia voltar. Eu desejo que isso aconteça e espero por isso, porque é um grande atacante", indicou Ramos.
- Elogios a Benzema e Griezmann -Ramos também elogiou o francês Antoine Griezmann, atacante do Atlético de Madri e estrela dos Bleus.
"Para mim é um grande jogador. Está há anos jogando num nível espetacular. Como companheiro de profissão, desejo o melhor para ele, menos quando joga contra nós. Na terça-feira, contra a França, e na semana que vem no derby de Madri. É um cara simpático, e faz que nosso futebol melhore por estar na nossa liga", indicou o zagueiro.
Sobre a nova sensação do futebol francês, o jovem atacante do Monaco Kylian Mbappé, Ramos não quis falar sobre uma possível contratação do Real Madrid.
"Não acho que o presidente vá me chamar para pedir conselho. O Real tem a porta aberta para os melhores jogadores. Se vier, o acolheremos com carinho. Mas falar de um jogador que não pertence ao nosso clube é faltar com respeito ao resto do elenco", indicou.
Para finalizar, Ramos lembrou o feito espanhol entre os anos de 2008 e 2012.
"Viemos de uma época muito boa em que a Espanha ganhava sempre e as coisas começavam a ser menos valorizadas. No futebol se ganha e se perde. Estamos voltando a recuperar esse domínio de jogo que tínhamos. Sempre saíamos com a vontade de fazer o melhor possível. Às vezes não sai como queremos, mas estamos mantendo nosso selo de identidade e tomara que a gente consiga manter a regularidade", concluiu Ramos.
"Não queira me aposentar cedo demais", respondeu Ramos para a pergunta de um jornalista.
"Estou em um momento da minha profissão em pleno auge. Ainda me restam muitos anos nesse nível. A cada ano eu tenho reiniciar do zero. Se estiver com a mesma vontade de vencer e continuar rendendo para estar na seleção, quero continuar", afirmou o jogador, que vai cumprir 31 anos no dia 30 de março.
O capitão da seleção espanhola elogiou o companheiro do Real Madrid, Karim Benzema, que não é convocado para a seleção francesa desde o caso de chantagem com o compatriota Mathieu Valbuena, em outubro de 2015.
"Não depende de mim e não sou eu quem faz a lista da França. Karim é um dos melhores do mundo. Há pouco li que poderia voltar. Eu desejo que isso aconteça e espero por isso, porque é um grande atacante", indicou Ramos.
- Elogios a Benzema e Griezmann -Ramos também elogiou o francês Antoine Griezmann, atacante do Atlético de Madri e estrela dos Bleus.
"Para mim é um grande jogador. Está há anos jogando num nível espetacular. Como companheiro de profissão, desejo o melhor para ele, menos quando joga contra nós. Na terça-feira, contra a França, e na semana que vem no derby de Madri. É um cara simpático, e faz que nosso futebol melhore por estar na nossa liga", indicou o zagueiro.
Sobre a nova sensação do futebol francês, o jovem atacante do Monaco Kylian Mbappé, Ramos não quis falar sobre uma possível contratação do Real Madrid.
"Não acho que o presidente vá me chamar para pedir conselho. O Real tem a porta aberta para os melhores jogadores. Se vier, o acolheremos com carinho. Mas falar de um jogador que não pertence ao nosso clube é faltar com respeito ao resto do elenco", indicou.
Para finalizar, Ramos lembrou o feito espanhol entre os anos de 2008 e 2012.
"Viemos de uma época muito boa em que a Espanha ganhava sempre e as coisas começavam a ser menos valorizadas. No futebol se ganha e se perde. Estamos voltando a recuperar esse domínio de jogo que tínhamos. Sempre saíamos com a vontade de fazer o melhor possível. Às vezes não sai como queremos, mas estamos mantendo nosso selo de identidade e tomara que a gente consiga manter a regularidade", concluiu Ramos.
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