Fórmula 1 é "cara demais", afirma presidente da FIA
Melbourne, 26 Mar 2017 (AFP) - "A Fórmula 1 é o principal esporte automotor, um grande espetáculo, mas é caro demais", lamentou o presidente da Federação Internacional do Automóvel (FIA), Jean Todt, em declarações após o GP da Austrália, neste domingo.
"Atualmente, só há 10 equipes no campeonato, quando há potencial para 12 vagas, e claramente deveríamos ser capazes de completar esses lugares, mas a única maneira de fazer isso é provavelmente com uma distribuição diferente do dinheiro", completou o dirigente francês à imprensa em Melbourne.
Todt, contudo, lembrou que não é prerrogativa da FIA, cujo papel se limita a regulamentar a categoria.
Para Todt, ex-diretor da Ferrari, os carros atuais são "muito sofisticados, provavelmente tecnológicos demais, caros demais, complicados demais e, por um lado, confiáveis demais", capazes de ficar na pista por 70 ou 80 voltas seguidas nos testes, quando no passado completar cinco voltas era algo "fantástico".
Todt afirmou também que conversa regularmente com o novo proprietário da Fórmula 1, o grupo americano Liberty Media, "para melhorar as coisas", mas não adiantou se irá se candidatar à reeleição na FIA em 2017.
pel/mcd/am
LIBERTY MEDIA
"Atualmente, só há 10 equipes no campeonato, quando há potencial para 12 vagas, e claramente deveríamos ser capazes de completar esses lugares, mas a única maneira de fazer isso é provavelmente com uma distribuição diferente do dinheiro", completou o dirigente francês à imprensa em Melbourne.
Todt, contudo, lembrou que não é prerrogativa da FIA, cujo papel se limita a regulamentar a categoria.
Para Todt, ex-diretor da Ferrari, os carros atuais são "muito sofisticados, provavelmente tecnológicos demais, caros demais, complicados demais e, por um lado, confiáveis demais", capazes de ficar na pista por 70 ou 80 voltas seguidas nos testes, quando no passado completar cinco voltas era algo "fantástico".
Todt afirmou também que conversa regularmente com o novo proprietário da Fórmula 1, o grupo americano Liberty Media, "para melhorar as coisas", mas não adiantou se irá se candidatar à reeleição na FIA em 2017.
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