Dirigente irlandês preso durante a Olimpíada do Rio quer "limpar" seu nome
O ex-presidente do Comitê Olímpico Irlandês (OCI), Patrick Hickey, acusado de revenda ilegal de ingressos dos Jogos Rio-2016, afirmou que deseja "limpar" seu nome", uma declaração feita poucos dias depois de ter sido autorizado pelas autoridades brasileiras a retornar a seu país.
"Os últimos meses foram extremamente traumatizantes para mim e para minha família. Mais uma vez, o que quero reiterar é que sou absolutamente inocente de todas as acusações", afirma Hickey em um comunicado.
"Tenho a intenção de cumprir com todas as demandas das autoridades brasileiras e vou fazer todo o possível para limpar meu nome, para que eu possa, no tempo devido, retomar minha vida com minha esposa e minha família", completou.
Hickey reclamou da "rapidez" com que foi julgado por parte da imprensa.
Hickey, 71 anos, foi acusado de ter participado em uma rede de revenda ilegal de ingressos, que teria arrecadado pelo menos 10 milhões de reais nos Jogos Olímpicos do Rio.
O dirigente olímpico se declarou "completamente inocente", mas renunciou temporariamente ao cargo no OCI após a detenção.
Depois de ficar detido por suposta venda ilegal de ingressos foi liberado por razões de saúde. Em meados de novembro foi autorizado a deixar o Brasil e retornar para a Irlanda, para dar continuidade a um tratamento médico.
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