Técnico do Kashima critica árbitro por não expulsar Sergio Ramos
Yokohama, Japão, 18 dez 2016 (AFP) - O técnico do Kashima Antlers, Masatada Ishii, lamentou a "falta de coragem" do árbitro zambiano Janny Sikazwe, que deixou de expulsar o zagueiro Sergio Ramos, do Real Madrid, na final do Mundial de Clubes, perdida por 4 a 2 pelo time japonês, na prorrogação.
Ramos cometeu uma falta dura no fim do tempo regulamentar, impedindo um contra-ataque do time da casa, quando já tinha recebido um cartão amarelo.
O juiz colocou a mão no bolso, ameaçando aplicar o vermelho, mas acabou voltando atrás, inexplicavelmente.
O Real acabou disputando a prorrogação a 11 contra 11 e levou a melhor, com dois gols de Cristiano Ronaldo, que já havia deixado sua marca de pênalti na segunda etapa do tempo normal.
"Considero que faltou coragem ao árbitro", criticou Ishii em entrevista coletiva, sem se estender mais sobre o assunto.
O treinador elogiou o desempenho da sua equipe, que "não facilitou a vida do Real Madrid".
"A diferença não foi grande e a final foi decidida por pequenos detalhes, por isso lamentamos ainda mais a derrota", resumiu.
Mesmo assim, Ishii se orgulhou por ter "mostrado o desenvolvimento do futebol japonês" e avisou que pretende voltar ao Mundial no ano que vem, "como campeão asiático".
O Kashima, time onde Zico encerrou sua carreira, participou do torneio neste ano como representante do país-sede, duas semanas depois de se sagrar campeão japonês.
Ramos cometeu uma falta dura no fim do tempo regulamentar, impedindo um contra-ataque do time da casa, quando já tinha recebido um cartão amarelo.
O juiz colocou a mão no bolso, ameaçando aplicar o vermelho, mas acabou voltando atrás, inexplicavelmente.
O Real acabou disputando a prorrogação a 11 contra 11 e levou a melhor, com dois gols de Cristiano Ronaldo, que já havia deixado sua marca de pênalti na segunda etapa do tempo normal.
"Considero que faltou coragem ao árbitro", criticou Ishii em entrevista coletiva, sem se estender mais sobre o assunto.
O treinador elogiou o desempenho da sua equipe, que "não facilitou a vida do Real Madrid".
"A diferença não foi grande e a final foi decidida por pequenos detalhes, por isso lamentamos ainda mais a derrota", resumiu.
Mesmo assim, Ishii se orgulhou por ter "mostrado o desenvolvimento do futebol japonês" e avisou que pretende voltar ao Mundial no ano que vem, "como campeão asiático".
O Kashima, time onde Zico encerrou sua carreira, participou do torneio neste ano como representante do país-sede, duas semanas depois de se sagrar campeão japonês.
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