Condecorados colombianos que ajudaram na tragédia da Chapecoense
Brasília, 16 dez 2016 (AFP) - Civis e militares colombianos que prestaram socorro às vítimas da tragédia aérea que dizimou a equipe da Chapecoense, em 28 de novembro, perto de Medellín (Colômbia), foram condecorados em Brasília.
Entre os condecorados estava Johan Alexis Ramírez Castro, de 15 anos, que morava na fazenda onde a aeronave caiu com 77 pessoas a bordo, das quais apenas seis sobreviveram.
Johan "orientou equipes de resgate e salvamento e se envolveu em ajudar a recuperar a seis dos acidentados", destacou o ministro da Defesa, Raul Jungmann.
O jovem recebeu a Ordem do Rio Branco, a mais elevada da diplomacia brasileira, e uma camisa da seleção, com seu nome estampado.
"A solidariedade e a compaixão do povo colombiano emocionaram todos os brasileiros" e demonstraram "os melhores sentimentos de humanidade", destacou o ministro das Relações Exteriores, José Serra.
Serra celebrou o gesto do Atlético Nacional, o clube colombiano contra o qual a Chapecoense disputaria a final da Copa Sul-americana, e que sugeriu que o clube catarinense fosse proclamado campeão.
Este gesto "nunca será esquecido", declarou Serra. "Uma nova família nasceu", afirmou.
A atitude dos colombianos constitui "um exemplo de solidariedade que deve servir de roteiro para todos os povos e todos os países", reforçou o presidente Michel Temer, que anunciou a irmandade entre Medellín e Chapecó.
Os corpos das vítimas do acidente foram repatriados e 50 deles, homenageados em um funeral coletivo celebrado em 3 de dezembro na Arena Condá, em Chapecó.
Entre os seis sobreviventes estão quatro brasileiros - três jogadores e um jornalista - que já retornaram ao Brasil.
Além de Johan, seis pessoas receberam a Ordem de Rio Branco: o prefeito de Medellín, Federico Gutiérrez Zuluaga; a secretária do governo de Antioquia, Victoria Eugenia Ramírez Vélez; o diretor-executivo da Agência de Cooperação e Investimentos de Medellín, Sergio Escobar Solórzano; o diretor de gestão de Riscos da cidade colombiana, Camilo Zapata Wills; a apresentadora de TV Caracol Mónica Patricia Jaramillo Giraldo; e o prefeito de Chapecó, Luciano José Buligon.
Outras cinco pessoas receberam a Ordem do Mérito da Defesa, concedida a personalidades civis e militares que prestaram serviços importantes às Forças Armadas.
São eles o comandante da aeronáutica colombiana, Eduardo Bueno Vargas; o diretor da Polícia Nacional da Colômbia, Jorge Hernando Nieto Rojas; o comandante do comando aéreo de combate Nº5, Fabio Alberto Sánchez Montoya; o secretário de segurança de Medellín Gustavo Villegas Restrepo; e o vice-secretário de proteção social de Antioquia, Juan David Arteaga Flórez.
Entre os condecorados estava Johan Alexis Ramírez Castro, de 15 anos, que morava na fazenda onde a aeronave caiu com 77 pessoas a bordo, das quais apenas seis sobreviveram.
Johan "orientou equipes de resgate e salvamento e se envolveu em ajudar a recuperar a seis dos acidentados", destacou o ministro da Defesa, Raul Jungmann.
O jovem recebeu a Ordem do Rio Branco, a mais elevada da diplomacia brasileira, e uma camisa da seleção, com seu nome estampado.
"A solidariedade e a compaixão do povo colombiano emocionaram todos os brasileiros" e demonstraram "os melhores sentimentos de humanidade", destacou o ministro das Relações Exteriores, José Serra.
Serra celebrou o gesto do Atlético Nacional, o clube colombiano contra o qual a Chapecoense disputaria a final da Copa Sul-americana, e que sugeriu que o clube catarinense fosse proclamado campeão.
Este gesto "nunca será esquecido", declarou Serra. "Uma nova família nasceu", afirmou.
A atitude dos colombianos constitui "um exemplo de solidariedade que deve servir de roteiro para todos os povos e todos os países", reforçou o presidente Michel Temer, que anunciou a irmandade entre Medellín e Chapecó.
Os corpos das vítimas do acidente foram repatriados e 50 deles, homenageados em um funeral coletivo celebrado em 3 de dezembro na Arena Condá, em Chapecó.
Entre os seis sobreviventes estão quatro brasileiros - três jogadores e um jornalista - que já retornaram ao Brasil.
Além de Johan, seis pessoas receberam a Ordem de Rio Branco: o prefeito de Medellín, Federico Gutiérrez Zuluaga; a secretária do governo de Antioquia, Victoria Eugenia Ramírez Vélez; o diretor-executivo da Agência de Cooperação e Investimentos de Medellín, Sergio Escobar Solórzano; o diretor de gestão de Riscos da cidade colombiana, Camilo Zapata Wills; a apresentadora de TV Caracol Mónica Patricia Jaramillo Giraldo; e o prefeito de Chapecó, Luciano José Buligon.
Outras cinco pessoas receberam a Ordem do Mérito da Defesa, concedida a personalidades civis e militares que prestaram serviços importantes às Forças Armadas.
São eles o comandante da aeronáutica colombiana, Eduardo Bueno Vargas; o diretor da Polícia Nacional da Colômbia, Jorge Hernando Nieto Rojas; o comandante do comando aéreo de combate Nº5, Fabio Alberto Sánchez Montoya; o secretário de segurança de Medellín Gustavo Villegas Restrepo; e o vice-secretário de proteção social de Antioquia, Juan David Arteaga Flórez.
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