Wada anuncia aumento de 7,1% dos exames realizados em 2015
Montreal, 24 Nov 2016 (AFP) - O número de exames antidoping realizados em 2015 aumentou em 7,1% em relação ao ano anterior, somando 303.369, com 3.809 (1,26%) apresentando resultados anormais, anunciou nesta quinta-feira a Agência Mundial antidoping (Wada).
Em 2014, os laboratórios credenciados pela Wada no mundo inteiro haviam analisado 283.304 amostras, 3.153 (1,1%) com resultados anormais.
"É interessante observar que o número de amostras analisadas aumentou, assim como o de resultados anormais", ressaltou o presidente da entidade, Craig Reedie.
O relatório apresentado nesta quinta-feira também aponta que o número de exames de sangue aumentou: foram 21.116 amostras em 2015, 6,98% do total, contra 13.553 em 2014 (4,78%).
O futebol (32.362), o atletismo (30.308), no olho do furacão desde as revelações de doping de estado na Rússia e o ciclismo (22.652) são as modalidades que somaram o maior número de exames em 2015, com taxa de resultados anormais de 0,5% (160), 0,9% (265) e 1,1% (244), respectivamente.
Os esportes que apresentam uma proporção maior de resultados anormais são o levantamento de peso (2,7% de 10.262 amostras analisadas), boxe (1,8% de 4.842), além do golfe (2,4% de 410) e do hipismo (2,1%).
Entre as modalidades não olímpicos, o futebol americano tem uma taxa ainda mais alta (4% de 677, assim como os esportes mecânicos (3,8% de 471).
A Wada esclareceu, porém, que um resultado anormal não é necessariamente sinônimo de violação das regras antidoping, já que alguns atletas são beneficiados, por exemplo, por autorização de uso de certas substâncias com fins terapêuticos.
Em 2014, os laboratórios credenciados pela Wada no mundo inteiro haviam analisado 283.304 amostras, 3.153 (1,1%) com resultados anormais.
"É interessante observar que o número de amostras analisadas aumentou, assim como o de resultados anormais", ressaltou o presidente da entidade, Craig Reedie.
O relatório apresentado nesta quinta-feira também aponta que o número de exames de sangue aumentou: foram 21.116 amostras em 2015, 6,98% do total, contra 13.553 em 2014 (4,78%).
O futebol (32.362), o atletismo (30.308), no olho do furacão desde as revelações de doping de estado na Rússia e o ciclismo (22.652) são as modalidades que somaram o maior número de exames em 2015, com taxa de resultados anormais de 0,5% (160), 0,9% (265) e 1,1% (244), respectivamente.
Os esportes que apresentam uma proporção maior de resultados anormais são o levantamento de peso (2,7% de 10.262 amostras analisadas), boxe (1,8% de 4.842), além do golfe (2,4% de 410) e do hipismo (2,1%).
Entre as modalidades não olímpicos, o futebol americano tem uma taxa ainda mais alta (4% de 677, assim como os esportes mecânicos (3,8% de 471).
A Wada esclareceu, porém, que um resultado anormal não é necessariamente sinônimo de violação das regras antidoping, já que alguns atletas são beneficiados, por exemplo, por autorização de uso de certas substâncias com fins terapêuticos.
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