Djokovic massacra Nishikori e decide ATP Finals com Murray
Londres, 19 Nov 2016 (AFP) - O sérvio Novak Djokovic mostrou que está voltando ao seu melhor nível ao atropelar o japonês Kei Nishikori por duplo 6-1, neste sábado, garantindo sua vaga para a decisão do ATP Finals e mantendo vivo o sonho de reconquistar o posto de número um do mundo.
Neste domingo, em Londres, Djoko enfrentará na final o britânico Andy Murray, que o desbancou da liderança há duas semanas.
O sérvio também terá a oportunidade se igualar o recorde de Roger Federer, que conquistou seis vezes o torneio que reúne os oito melhores da temporada.
"Fiz meu melhor jogo no torneio no melhor momento. Kei estava longe do seu melhor nível, mas eu soube manter o foco até o fim e consegui me divertir bastante em quadra", comemorou o número dois do mundo, que despachou o japonês em apenas 1h06 de jogo.
Mais cedo, Murray teve muito mais trabalho na outra semifinal, precisando de 3h38 para eliminar o canadense Milos Raonic, em jogo espetacular que venceu de virada por 2 sets a 1, com parciais de 5-7, 7-6 (7/5) e 7-6 (11/9).
O britânico, que disputou outra 'maratona' contra Nishikori, na fase de grupos (3h20), contará com o apoio da sua torcida para se manter no topo e levantar pela primeira vez o troféu de uma competição na qual nunca tinha passado das semifinais.
"Andy tem sido fenomenal nos últimos meses e merece estar onde está hoje. Não acho que estará cansado, é um grande profissional, sempre bem preparado", avisou Djokovic.
Nas duplas, Jamie Murray, irmão de Andy que joga ao lado do brasileiro Bruno Soares, foi eliminado na semi pelo sul-africano Raven Klaasen e o americano Rajeev Ram, por 6-1 e 6-4.
Apesar da derrota, Soares e Murray têm certeza de terminar o ano na liderança do ranking, coisa que Andy só conseguirá se vencer Djoko no domingo, numa final que promete ser eletrizante.
- Murray 'esgotado' -"Disputei muitas partidas nos últimos meses, mas vou deixar tudo em quadra no domingo, usando toda a energia que ainda me resta", prometeu o escocês, que obteve a 23ª vitória seguida, mas chegou a ficar em situação delicadíssima.
Depois de ganhar o primeiro set, Raonic chegou a ter uma quebra de vantagem no segundo, mas desperdiçou mais uma chance de derrotar o britânico em casa neste ano, depois das finais do Queen?s e de Wimbledon.
Murray dominou o terceiro set, sacando duas vezes para fechar o jogo, mas só conseguiu garantir a vaga no tie-break, depois de três 'match points' desperdiçados.
"Foi um dos jogos mais difíceis da minha carreira indoor. Eu não esperava que esse jogo fosse virar maratona. Estou esgotado", admitiu Murray, que sua primeira vitória em quatro semifinais no torneio, depois de ser eliminado nessa altura da competição em 2008, 2010 e 2012.
Seu principal aliado foi a torcida, que vibrou a cada ponto e ajudou o britânico a dar a volta por cima nos momentos mais complicados.
"O ambiente foi fantástico. O barulho foi aumentando no decorrer do jogo. É para disputar partidas como essas que jogamos tênis", resumiu queridinho do público londrino.
Neste domingo, em Londres, Djoko enfrentará na final o britânico Andy Murray, que o desbancou da liderança há duas semanas.
O sérvio também terá a oportunidade se igualar o recorde de Roger Federer, que conquistou seis vezes o torneio que reúne os oito melhores da temporada.
"Fiz meu melhor jogo no torneio no melhor momento. Kei estava longe do seu melhor nível, mas eu soube manter o foco até o fim e consegui me divertir bastante em quadra", comemorou o número dois do mundo, que despachou o japonês em apenas 1h06 de jogo.
Mais cedo, Murray teve muito mais trabalho na outra semifinal, precisando de 3h38 para eliminar o canadense Milos Raonic, em jogo espetacular que venceu de virada por 2 sets a 1, com parciais de 5-7, 7-6 (7/5) e 7-6 (11/9).
O britânico, que disputou outra 'maratona' contra Nishikori, na fase de grupos (3h20), contará com o apoio da sua torcida para se manter no topo e levantar pela primeira vez o troféu de uma competição na qual nunca tinha passado das semifinais.
"Andy tem sido fenomenal nos últimos meses e merece estar onde está hoje. Não acho que estará cansado, é um grande profissional, sempre bem preparado", avisou Djokovic.
Nas duplas, Jamie Murray, irmão de Andy que joga ao lado do brasileiro Bruno Soares, foi eliminado na semi pelo sul-africano Raven Klaasen e o americano Rajeev Ram, por 6-1 e 6-4.
Apesar da derrota, Soares e Murray têm certeza de terminar o ano na liderança do ranking, coisa que Andy só conseguirá se vencer Djoko no domingo, numa final que promete ser eletrizante.
- Murray 'esgotado' -"Disputei muitas partidas nos últimos meses, mas vou deixar tudo em quadra no domingo, usando toda a energia que ainda me resta", prometeu o escocês, que obteve a 23ª vitória seguida, mas chegou a ficar em situação delicadíssima.
Depois de ganhar o primeiro set, Raonic chegou a ter uma quebra de vantagem no segundo, mas desperdiçou mais uma chance de derrotar o britânico em casa neste ano, depois das finais do Queen?s e de Wimbledon.
Murray dominou o terceiro set, sacando duas vezes para fechar o jogo, mas só conseguiu garantir a vaga no tie-break, depois de três 'match points' desperdiçados.
"Foi um dos jogos mais difíceis da minha carreira indoor. Eu não esperava que esse jogo fosse virar maratona. Estou esgotado", admitiu Murray, que sua primeira vitória em quatro semifinais no torneio, depois de ser eliminado nessa altura da competição em 2008, 2010 e 2012.
Seu principal aliado foi a torcida, que vibrou a cada ponto e ajudou o britânico a dar a volta por cima nos momentos mais complicados.
"O ambiente foi fantástico. O barulho foi aumentando no decorrer do jogo. É para disputar partidas como essas que jogamos tênis", resumiu queridinho do público londrino.
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