Daniel Dias se torna maior nadador paralímpico da história com 24 medalhas
Rio de Janeiro, 18 Set 2016 (AFP) - O brasileiro Daniel Dias se tornou o maior atleta da história da natação Paralímpica, conquistando neste sábado o ouro nos 100 m livres S5 e o bronze no revezamento 4x100 m medley, para somar 24 medalhas no currículo e superar o australiano Matthew Cowdrey.
A 23ª medalha foi conquistada nos 100 m livre da classe S5, na qual Daniel bateu em primeiro com tempo de 1 minutos 10 segundos e 11 centésimos, à frente do americano Roy Perkins e do britânico Andrew Mullen. O brasileiro Clodoaldo Silva, em sua última prova paralímpica, ficou em oitavo, com tempo de 1:20.80.
O revezamento, que rendeu o 24º pódio a Daniel Dias foi mais emocionante. O Brasil nadou longe dos líderes até Phelipe Rodrigues cair na piscina. O nadador tirou quase cinco segundos de atraso para os concorrentes e ajudou a equipe brasileira a bater na frente da Austrália, quarta colocada. Além de Phelipe e Daniel, Ruan de Souza e André Brasil participaram do revezamento e levaram o bronze.
Com as duas conquistas deste sábado, Daniel soma no impressionante currículo 14 medalhas de ouro, 7 de prata e 3 de bronze em Jogos Paralímpicos, enquanto o australiano Matthew Cowdrey tem 13 de ouro, 7 de prata e 3 de bronze. Nos Jogos Rio-2016, o nadador brasileiro subiu ao pódio 9 vezes: 4 medalhas de ouro, 3 de prata e 2 de bronze.
O Brasil ainda subiu mais uma vez ao pódio na natação neste sábado com Joana Neves, que ficou em terceiro nos 100 m livres feminino classe S5.
- Futebol é tetra -O Brasil também pôde comemorar o ouro em outra especialidade da casa, o futebol de 5.
Na final contra o Irã o capitão Ricardinho deu a vitória à seleção marcando o único gol do jogo, que valeu ao Brasil o quarto ouro seguido no esporte.
Com o título, o Brasil se mantém como único campeão Paralímpico do futebol de 5 desde sua inclusão no programa dos Jogos, em Atenas-2004, nunca tendo sido derrotado na competição.
Como não podia deixar de ser, o carro-chefe de medalhas do Brasil nos Jogos Paralímpicos Rio-2016, o atletismo, rendeu três prata para o país no Estádio Olímpico. Petrúcio Ferreira, Shirlene Coelho e Felipe Gomes, que já haviam conquistado outras medalhas nos Jogos, ficaram em segundo lugar em suas provas no penúltimo dia dos Jogos.
am
A 23ª medalha foi conquistada nos 100 m livre da classe S5, na qual Daniel bateu em primeiro com tempo de 1 minutos 10 segundos e 11 centésimos, à frente do americano Roy Perkins e do britânico Andrew Mullen. O brasileiro Clodoaldo Silva, em sua última prova paralímpica, ficou em oitavo, com tempo de 1:20.80.
O revezamento, que rendeu o 24º pódio a Daniel Dias foi mais emocionante. O Brasil nadou longe dos líderes até Phelipe Rodrigues cair na piscina. O nadador tirou quase cinco segundos de atraso para os concorrentes e ajudou a equipe brasileira a bater na frente da Austrália, quarta colocada. Além de Phelipe e Daniel, Ruan de Souza e André Brasil participaram do revezamento e levaram o bronze.
Com as duas conquistas deste sábado, Daniel soma no impressionante currículo 14 medalhas de ouro, 7 de prata e 3 de bronze em Jogos Paralímpicos, enquanto o australiano Matthew Cowdrey tem 13 de ouro, 7 de prata e 3 de bronze. Nos Jogos Rio-2016, o nadador brasileiro subiu ao pódio 9 vezes: 4 medalhas de ouro, 3 de prata e 2 de bronze.
O Brasil ainda subiu mais uma vez ao pódio na natação neste sábado com Joana Neves, que ficou em terceiro nos 100 m livres feminino classe S5.
- Futebol é tetra -O Brasil também pôde comemorar o ouro em outra especialidade da casa, o futebol de 5.
Na final contra o Irã o capitão Ricardinho deu a vitória à seleção marcando o único gol do jogo, que valeu ao Brasil o quarto ouro seguido no esporte.
Com o título, o Brasil se mantém como único campeão Paralímpico do futebol de 5 desde sua inclusão no programa dos Jogos, em Atenas-2004, nunca tendo sido derrotado na competição.
Como não podia deixar de ser, o carro-chefe de medalhas do Brasil nos Jogos Paralímpicos Rio-2016, o atletismo, rendeu três prata para o país no Estádio Olímpico. Petrúcio Ferreira, Shirlene Coelho e Felipe Gomes, que já haviam conquistado outras medalhas nos Jogos, ficaram em segundo lugar em suas provas no penúltimo dia dos Jogos.
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