Governo do Quênia anuncia dissolução do Comitê Olímpico Nacional
Nairóbi, 25 Ago 2016 (AFP) - O ministro queniano dos Esportes, Hassan Wario, sob pressão após uma série de escândalos com os dirigentes de seu país nos Jogos do Rio, anunciou a dissolução do Comitê Olímpico Nacional, segundo o qual o governo não tem o poder para tomar tal decisão.
"Dissolvi o Comitê Olímpico Nacional (NOCK) com efeito imediato e transferi a responsabilidade de seus membros a Sport Kenya", uma organização governamental fundada em 2013, afirmou o ministro em Nairóbi.
Ele apresentou um calendário para que a Sport Kenya organize a eleição dos novos membros do NOCK.
"As acusações ao Comitê Olímpico Nacional são uma ameaça imensa à estabilidade e reputação dos Jogos Olímpicos no país", disse o ministro, depois que a delegação queniana nos Jogos Rio-2016 foi caracterizada por uma gestão caótica.
O secretário-geral do NOCK, Francis Paul, respondeu que a entidade é vinculada ao Comitê Olímpico Internacional (COI) e não ao governo, que segundo ele não tem autoridade para dissolver a entidade.
"Não deixaremos o escritório e, no que me diz respeito, continuamos em função", declarou.
O governo queniano ordenou em 18 de agosto a abertura de uma investigação, depois do suposto roubo de equipamentos esportivos e a presença de alguns oficiais com funções pouco claras, que supostamente viajaram ao Brasil para passar alguns dias com tudo pago em Copacabana.
str-ndy/fp
"Dissolvi o Comitê Olímpico Nacional (NOCK) com efeito imediato e transferi a responsabilidade de seus membros a Sport Kenya", uma organização governamental fundada em 2013, afirmou o ministro em Nairóbi.
Ele apresentou um calendário para que a Sport Kenya organize a eleição dos novos membros do NOCK.
"As acusações ao Comitê Olímpico Nacional são uma ameaça imensa à estabilidade e reputação dos Jogos Olímpicos no país", disse o ministro, depois que a delegação queniana nos Jogos Rio-2016 foi caracterizada por uma gestão caótica.
O secretário-geral do NOCK, Francis Paul, respondeu que a entidade é vinculada ao Comitê Olímpico Internacional (COI) e não ao governo, que segundo ele não tem autoridade para dissolver a entidade.
"Não deixaremos o escritório e, no que me diz respeito, continuamos em função", declarou.
O governo queniano ordenou em 18 de agosto a abertura de uma investigação, depois do suposto roubo de equipamentos esportivos e a presença de alguns oficiais com funções pouco claras, que supostamente viajaram ao Brasil para passar alguns dias com tudo pago em Copacabana.
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