Grega Stefanidi é campeã olímpica do salto com vara
Rio de Janeiro, 20 Ago 2016 (AFP) - A grega Ekaterini Stefanidi conquistou a medalha de ouro na prova do salto com vara nos Jogos do Rio, nesta sexta-feira, com a marca de 4,85 m.
A americana Sandi Morris, dona da melhor marca do ano, 4,93 m,, também saltou 4,85 m, mas gastou mais tentativas, por isso ficou com a prata.
O bronze foi para a neozelandesa Eliza McCartney, de apenas 19 anos, que liderou boa parte da competição por ter passado todos os sarrafos de primeira até 4,80 m, mas não conseguiu superar esta marca.
A cubana Yarisley Silva, atual campeã mundial, e a americana Jennifer Suhr, campeã olímpica de Londres-2012, não passaram de 4,60 m.
A final não contou com a presença da brasileira Fabiana Murer, campeã mundial em 2011 e dona da segunda melhor marca da temporada (4,87 m), que foi eliminada na fase classificatória, e da bicampeã olímpica e recordista mundial (5,06 m) Yelena Isinbayeva, banida por causa do escândalo de doping de estado na Rússia.
Isinbayeva anunciou sua aposentadoria nesta sexta-feira no Rio de Janeiro, um amargo adeus em que não faltaram críticas ao presidente da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), Sebastian Coe.
A americana Sandi Morris, dona da melhor marca do ano, 4,93 m,, também saltou 4,85 m, mas gastou mais tentativas, por isso ficou com a prata.
O bronze foi para a neozelandesa Eliza McCartney, de apenas 19 anos, que liderou boa parte da competição por ter passado todos os sarrafos de primeira até 4,80 m, mas não conseguiu superar esta marca.
A cubana Yarisley Silva, atual campeã mundial, e a americana Jennifer Suhr, campeã olímpica de Londres-2012, não passaram de 4,60 m.
A final não contou com a presença da brasileira Fabiana Murer, campeã mundial em 2011 e dona da segunda melhor marca da temporada (4,87 m), que foi eliminada na fase classificatória, e da bicampeã olímpica e recordista mundial (5,06 m) Yelena Isinbayeva, banida por causa do escândalo de doping de estado na Rússia.
Isinbayeva anunciou sua aposentadoria nesta sexta-feira no Rio de Janeiro, um amargo adeus em que não faltaram críticas ao presidente da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), Sebastian Coe.
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