Rosberg busca na Rússia uma quarta vitória seguida na F1
Sochi, Rússia, 28 Abr 2016 (AFP) - O alemão Nico Rosberg (Mercedes) busca neste fim de semana no Grande Prêmio da Rússia de Fórmula 1 conseguir a quarta vitória seguida na competição, enquanto os adversários querem evitar que o Mundial se torne um simples monólogo.
Esse é o objetivo principal do outro piloto da Mercedes, o atual bicampeão mundial Lewis Hamilton, e das duas Ferraris, que esperam dar um pouco de emoção à temporada.
"É uma corrida que ganhei duas vezes e o circuito me cai bem", destacou Hamilton em relação à pista da cidade olímpica de inverno de 2015, à beira do mar Negro.
"Muitas coisas passaram pela minha cabeça depois da China (última prova). Mas depois de todos esses anos, a experiência permite me manter tranquilo e continuar avançando na adversidade", afirmou Hamilton, que precisou largar da última posição em Xangai com um problema no motor.
O britânico fez corrida de recuperação e terminou na sétima posição. Rosberg soma 36 pontos de vantagem sobre Hamilton no Mundial.
"Pilotei muito bem, mas meus adversários têm vivido início de temporada muito caótico", reconheceu Rosberg nesta quinta-feira, à véspera dos primeiros treinos livres.
- Ferrari e Red Bull -Ferrari e Red Bull "ainda não mostraram seu potencial. Certamente são mais rápidos do que vimos até aqui e sabemos que estão próximos de nós", alertou Rosberg.
Após se chocarem na primeira volta do GP chinês, as Ferraris de Sebastian Vettel e Kimi Raikkonen terminaram a corrida nas segunda e quinta colocações, respectivamente, quando pareciam capazes de brigar pela vitória.
Já a Red Bull deverá ter mais problemas no circuito de Sochi, que favorece estratégias agressivas e pneus macios e super macios.
"Fizemos boas corridas este ano em circuitos que pensávamos que não iríamos bem", argumentou o australiano Daniel Ricciardo, que chegou na quarta posição nas três corridas da temporada.
O companheiro de equipe, o russo Danill Kvyatt, competirá em casa e buscará um novo pódio, depois de ser terceiro colocado na China.
Outro russo disputará o GP deste fim de semana, o jovem Sergey Sirotkin (20 anos), da Renault, que participará na sexta-feira dos treinos livres com o carro do dinamarquês Kevin Magnussen.
"Sergey é uma das maiores promessas das categorias inferiores. Foi o melhor estreante na temporada passada da GP2, com uma vitória em Silverstone e alguns pódios", elogiou a direção da Renault.
- Motores menos caros -Neste treinos livres, a Red Bull pretende testar um novo sistema de segurança para proteger a cabeça dos pilotos, ainda com a lembrança do recente acidente fatal do francês Jules Bianchi, em 2014 no Japão.
Às vésperas da corrida, os principais dirigentes da F1 entraram em acordo para a redução do preço dos motores a partir de 2017, segundo confirmou uma fonte próxima da Federação Internacional do Automóvel (FIA).
O acordo teria sido selado na terça-feira em reunião do comitê de estratégia da F1, composto pela FIA, o chefão a categoria Bernie Ecclestone e seis das onze escuderias (Mercedes-AMG, Ferrari, Red Bull, McLaren, Williams e Force India). A medida precisa agora ser validade pela Comissão da F1 e pelo Conselho Mundial da FIA.
Esse é o objetivo principal do outro piloto da Mercedes, o atual bicampeão mundial Lewis Hamilton, e das duas Ferraris, que esperam dar um pouco de emoção à temporada.
"É uma corrida que ganhei duas vezes e o circuito me cai bem", destacou Hamilton em relação à pista da cidade olímpica de inverno de 2015, à beira do mar Negro.
"Muitas coisas passaram pela minha cabeça depois da China (última prova). Mas depois de todos esses anos, a experiência permite me manter tranquilo e continuar avançando na adversidade", afirmou Hamilton, que precisou largar da última posição em Xangai com um problema no motor.
O britânico fez corrida de recuperação e terminou na sétima posição. Rosberg soma 36 pontos de vantagem sobre Hamilton no Mundial.
"Pilotei muito bem, mas meus adversários têm vivido início de temporada muito caótico", reconheceu Rosberg nesta quinta-feira, à véspera dos primeiros treinos livres.
- Ferrari e Red Bull -Ferrari e Red Bull "ainda não mostraram seu potencial. Certamente são mais rápidos do que vimos até aqui e sabemos que estão próximos de nós", alertou Rosberg.
Após se chocarem na primeira volta do GP chinês, as Ferraris de Sebastian Vettel e Kimi Raikkonen terminaram a corrida nas segunda e quinta colocações, respectivamente, quando pareciam capazes de brigar pela vitória.
Já a Red Bull deverá ter mais problemas no circuito de Sochi, que favorece estratégias agressivas e pneus macios e super macios.
"Fizemos boas corridas este ano em circuitos que pensávamos que não iríamos bem", argumentou o australiano Daniel Ricciardo, que chegou na quarta posição nas três corridas da temporada.
O companheiro de equipe, o russo Danill Kvyatt, competirá em casa e buscará um novo pódio, depois de ser terceiro colocado na China.
Outro russo disputará o GP deste fim de semana, o jovem Sergey Sirotkin (20 anos), da Renault, que participará na sexta-feira dos treinos livres com o carro do dinamarquês Kevin Magnussen.
"Sergey é uma das maiores promessas das categorias inferiores. Foi o melhor estreante na temporada passada da GP2, com uma vitória em Silverstone e alguns pódios", elogiou a direção da Renault.
- Motores menos caros -Neste treinos livres, a Red Bull pretende testar um novo sistema de segurança para proteger a cabeça dos pilotos, ainda com a lembrança do recente acidente fatal do francês Jules Bianchi, em 2014 no Japão.
Às vésperas da corrida, os principais dirigentes da F1 entraram em acordo para a redução do preço dos motores a partir de 2017, segundo confirmou uma fonte próxima da Federação Internacional do Automóvel (FIA).
O acordo teria sido selado na terça-feira em reunião do comitê de estratégia da F1, composto pela FIA, o chefão a categoria Bernie Ecclestone e seis das onze escuderias (Mercedes-AMG, Ferrari, Red Bull, McLaren, Williams e Force India). A medida precisa agora ser validade pela Comissão da F1 e pelo Conselho Mundial da FIA.
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