É dada a largada em corrida solar no Atacama
Iquique, Chile, 21 Abr 2016 (AFP) - Começou nesta quinta-feira, no norte chileno, a quarta edição da "Corrida Solar Atacama", uma prova radical e única na América Latina que percorre o deserto mais árido do mundo.
As 17 equipes participantes deram a largada nesta manhã em Iquique, a 1.800 km de Santiago. Destes, 11 brigarão pelo troféu, enquanto os demais correm fora da competição, já que não cumpriram os requisitos técnicos necessários para participar.
Até 26 de abril, data da última etapa, pilotos chilenos, bolivianos, colombianos e italianos vão percorrer os 2.300 km da prova, distribuídos em duas categorias: evolução, que reúne os veículos movidos exclusivamente por energia solar; e híbrido, caso daqueles veículos que misturam energia solar com tração a pedais.
"Depois de três árduos dias de provas em Tarapacá, as equipes que passaram pelas 'Classificatórias Power Train' largaram", informou a organização do evento.
A equipe italiana conseguiu sair na frente.
Mais do que subir ao pódio, os participantes têm como meta concluir a corrida. O objetivo da competição é conscientizar o mundo das vantagens da energia solar no transporte.
O lado ruim desses protótipos é seu alto custo, estimado em cerca de US$ 1 milhão para os veículos movidos a energia solar, enquanto no caso dos híbridos esse valor chega a algo em torno de U$S 5.000.
A última etapa será em Collahuasi, extremo-norte do Chile. A premiação acontece em 27 de abril, em Iquique.
As 17 equipes participantes deram a largada nesta manhã em Iquique, a 1.800 km de Santiago. Destes, 11 brigarão pelo troféu, enquanto os demais correm fora da competição, já que não cumpriram os requisitos técnicos necessários para participar.
Até 26 de abril, data da última etapa, pilotos chilenos, bolivianos, colombianos e italianos vão percorrer os 2.300 km da prova, distribuídos em duas categorias: evolução, que reúne os veículos movidos exclusivamente por energia solar; e híbrido, caso daqueles veículos que misturam energia solar com tração a pedais.
"Depois de três árduos dias de provas em Tarapacá, as equipes que passaram pelas 'Classificatórias Power Train' largaram", informou a organização do evento.
A equipe italiana conseguiu sair na frente.
Mais do que subir ao pódio, os participantes têm como meta concluir a corrida. O objetivo da competição é conscientizar o mundo das vantagens da energia solar no transporte.
O lado ruim desses protótipos é seu alto custo, estimado em cerca de US$ 1 milhão para os veículos movidos a energia solar, enquanto no caso dos híbridos esse valor chega a algo em torno de U$S 5.000.
A última etapa será em Collahuasi, extremo-norte do Chile. A premiação acontece em 27 de abril, em Iquique.
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