F1 acaba com novo formato de treinos classificatórios
Melbourne, 20 Mar 2016 (AFP) - Depois do fiasco da tentativa de mudança do formato de treinos classificatórios que entrou em vigor no sábado, no Grande Prêmio da Austrália os diretores de escuderias de Fórmula 1 decidiram na unanimidade voltar para o modelo de disputa antigo, numa reunião realizada neste domingo, pouco antes da corrida, em Melbourne.
No próximo treino classificatório, marcado para o dia 2 de abril, no Bahrein, a modalidade usará novamente o formato com três sessões (Q1,Q2 e Q3), sem o polêmico sistema de eliminação a cada 90 segundos.
A decisão ainda precisa ser validade pelo Grupo Estratégico da F1 e pela Federação Internacional de Automobilismo, mas vários dirigentes deixaram claro que não há dúvida que será aplicada.
No sábado, no circuito Albert Park, o formato novo tinha até dado mais emoção ao Q1 e ao Q2, obrigando todos os carros a ir mais cedo para a pista, mas o Q3, momento mais aguardado pelos fãs, terminou um anticlimax constrangedor.
Pra economizar pneus para a corrida, praticamente todos os pilotos desistiram de lutar pela pole, inclusive Sebastian Vettel e Kimi Raikkonen, da Ferrari, que abandonaram a disputa a quatro minutos do fim.
"A F1 vai ter que pedir desculpas aos fãs", resumiu Christian Horner, diretor da Red Bull.
No próximo treino classificatório, marcado para o dia 2 de abril, no Bahrein, a modalidade usará novamente o formato com três sessões (Q1,Q2 e Q3), sem o polêmico sistema de eliminação a cada 90 segundos.
A decisão ainda precisa ser validade pelo Grupo Estratégico da F1 e pela Federação Internacional de Automobilismo, mas vários dirigentes deixaram claro que não há dúvida que será aplicada.
No sábado, no circuito Albert Park, o formato novo tinha até dado mais emoção ao Q1 e ao Q2, obrigando todos os carros a ir mais cedo para a pista, mas o Q3, momento mais aguardado pelos fãs, terminou um anticlimax constrangedor.
Pra economizar pneus para a corrida, praticamente todos os pilotos desistiram de lutar pela pole, inclusive Sebastian Vettel e Kimi Raikkonen, da Ferrari, que abandonaram a disputa a quatro minutos do fim.
"A F1 vai ter que pedir desculpas aos fãs", resumiu Christian Horner, diretor da Red Bull.
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