Uefa escolhe na sexta seu novo número 2, substituto de Infantino
Paris, 29 Fev 2016 (AFP) - O comitê executivo da Uefa, se reunirá na sexta-feira para nomear seu novo secretário-geral, que substituirá Gianni Infantino, eleito presidente da Fifa na sexta-feira, informou à AFP uma fonte próxima à entidade, confirmando uma informação da rádio francesa RTL.
A reunião acontecerá pela manhã, na sede da Uefa, em Nyon, na Suíça.
Vários veículos da imprensa europeia apontam o grego Theodore Theodoridis como favorito para suceder a Infantino, que exercia a função desde 2009.
O cargo de secretário-geral é o segundo mais importante na cadeia de poder. O novo número 2 da Uefa deve assumir a função apenas de forma interina, até o fim do processo contra o presidente da Uefa, o francês Michel Platini.
O ex-craque foi suspenso por seis anos de toda atividade ligada ao futebol, por conta de um pagamento suspeito de 1,8 milhão de euros que recebeu de Joseph Blatter, ex-presidente da Fifa, também punido.
Platini levou o caso ao Tribunal Arbitral do Esporte, último recurso possível, na esperança de ser inocentado.
O comitê executivo Uefa sempre deixou claro que só tirará de fato o francês do cargo quando todos os recursos serão esgotados.
Se Platini voltar ao cargo, poderá escolher se mantém ou não o secretário-geral nomeado na sexta-feira. Caso a punição seja mantida, a decisão caberá ao seu sucessor.
Na Fifa, o novo secretário-geral também será anunciado em breve, e Infantino já avisou que seu braço-direito não será europeu.
A reunião acontecerá pela manhã, na sede da Uefa, em Nyon, na Suíça.
Vários veículos da imprensa europeia apontam o grego Theodore Theodoridis como favorito para suceder a Infantino, que exercia a função desde 2009.
O cargo de secretário-geral é o segundo mais importante na cadeia de poder. O novo número 2 da Uefa deve assumir a função apenas de forma interina, até o fim do processo contra o presidente da Uefa, o francês Michel Platini.
O ex-craque foi suspenso por seis anos de toda atividade ligada ao futebol, por conta de um pagamento suspeito de 1,8 milhão de euros que recebeu de Joseph Blatter, ex-presidente da Fifa, também punido.
Platini levou o caso ao Tribunal Arbitral do Esporte, último recurso possível, na esperança de ser inocentado.
O comitê executivo Uefa sempre deixou claro que só tirará de fato o francês do cargo quando todos os recursos serão esgotados.
Se Platini voltar ao cargo, poderá escolher se mantém ou não o secretário-geral nomeado na sexta-feira. Caso a punição seja mantida, a decisão caberá ao seu sucessor.
Na Fifa, o novo secretário-geral também será anunciado em breve, e Infantino já avisou que seu braço-direito não será europeu.
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