Patrocinadores pedem a Fifa supervisão independente das reformas
Washington, 26 Fev 2016 (AFP) - Os patrocinadores da Copa do Mundo da Fifa pediram nesta sexta-feira ao novo presidente, Gianni Infantino, urgência na implementação das reformas e uma supervisão independente da entidade para acabar com a cultura de corrupção.
A entidade que rege o futebol mundial elegeu o suíço Gianni Infantino nesta sexta-feira como seu novo presidente, e aprovou uma série de reformas no estatuto para mudar a estrutura de governo da Fifa, mas a Visa, importante patrocinadora da Copa, afirmou que estas ações não serão suficientes sem outras ações adicionais.
"Com a aprovação das reformas de hoje, pedimos à nova direção da Fifa que dê prioridade a sua aplicação", declarou a empresa de cartões de crédito, em seu site.
"Nossa expectativa é que a Fifa também tomará uma ação rápida e imediata para estabelecer uma cultura comprometida com a transparência, a responsabilidade e a integridade", completou.
Infantino sucedeu no cargo ao compatriota Joseph Blatter, suspenso de qualquer atividade ligada ao futebol por seis anos, depois de uma investigação conjunta entre as autoridades americanas e suíças sobre a corrupção na Fifa e em outras federações de futebol.
As reformas da Fifa incluem medidas destinadas à separação da entidade da tomada de decisões comerciais e políticas e um maior escrutínio ao trabalho e desempenho ético de seus altos dirigentes.
A entidade que rege o futebol mundial elegeu o suíço Gianni Infantino nesta sexta-feira como seu novo presidente, e aprovou uma série de reformas no estatuto para mudar a estrutura de governo da Fifa, mas a Visa, importante patrocinadora da Copa, afirmou que estas ações não serão suficientes sem outras ações adicionais.
"Com a aprovação das reformas de hoje, pedimos à nova direção da Fifa que dê prioridade a sua aplicação", declarou a empresa de cartões de crédito, em seu site.
"Nossa expectativa é que a Fifa também tomará uma ação rápida e imediata para estabelecer uma cultura comprometida com a transparência, a responsabilidade e a integridade", completou.
Infantino sucedeu no cargo ao compatriota Joseph Blatter, suspenso de qualquer atividade ligada ao futebol por seis anos, depois de uma investigação conjunta entre as autoridades americanas e suíças sobre a corrupção na Fifa e em outras federações de futebol.
As reformas da Fifa incluem medidas destinadas à separação da entidade da tomada de decisões comerciais e políticas e um maior escrutínio ao trabalho e desempenho ético de seus altos dirigentes.
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