Coe não descarta banir Quênia do Jogos do Rio-2016
Londres, 19 Fev 2016 (AFP) - O presidente da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), Sebastian Coe, deixou claro nesta quinta-feira que não hesitaria a banir dos Jogos Olímpicos do Rio-2016 países que mantém esquemas de doping, inclusive o Quênia, uma das nações de maior tradição no esporte.
"Sabemos que um estrago desproporcionado em termos de reputação está sendo causado por relativamente poucos países, e precisamos ser proativos", avisou Coe em entrevista à televisão BT Sport.
"Se isso significa banir esses países dos Mundiais e das Olimpíadas, teremos que fazer isso", insistiu.
A Rússia já foi banida de todas as competições internacionais de atletismo em novembro, por conta de um esquema sem precedentes denunciado por um relatório bombástico da Agência Mundial Antidoping, e só participará da modalidade no Rio se mostrar uma evolução drástica.
Forte suspeitas que pesam sobre o Quênia fazem com que o país africano possa se tornar o próximo na lista, embora a federação local tenha se mostrado confiante.
"Não estou preocupado agora com um eventual banimento das Olimpíadas", afirmou o presidente interino da Federação, Jackson Tuwei.
"Estamos colaborando de forma estreita com a agência queniana antidoping (ADAK) e vamos trabalhar noite e dia para entrar em conformidade com as regras", garantiu o dirigente.
"Sei que a Agência Mundial Antidoping está observando com atenção o trabalho da Agência Queniana. Estamos acompanhando isso, e o trabalho está em curso", comentou Coe.
Em agosto, o Quênia terminou em primeiro lugar do quadro de medalhas do último Mundial de Atletismo, em Pequim, desbancando pela primeira vez os Estados Unidos.
"Sabemos que um estrago desproporcionado em termos de reputação está sendo causado por relativamente poucos países, e precisamos ser proativos", avisou Coe em entrevista à televisão BT Sport.
"Se isso significa banir esses países dos Mundiais e das Olimpíadas, teremos que fazer isso", insistiu.
A Rússia já foi banida de todas as competições internacionais de atletismo em novembro, por conta de um esquema sem precedentes denunciado por um relatório bombástico da Agência Mundial Antidoping, e só participará da modalidade no Rio se mostrar uma evolução drástica.
Forte suspeitas que pesam sobre o Quênia fazem com que o país africano possa se tornar o próximo na lista, embora a federação local tenha se mostrado confiante.
"Não estou preocupado agora com um eventual banimento das Olimpíadas", afirmou o presidente interino da Federação, Jackson Tuwei.
"Estamos colaborando de forma estreita com a agência queniana antidoping (ADAK) e vamos trabalhar noite e dia para entrar em conformidade com as regras", garantiu o dirigente.
"Sei que a Agência Mundial Antidoping está observando com atenção o trabalho da Agência Queniana. Estamos acompanhando isso, e o trabalho está em curso", comentou Coe.
Em agosto, o Quênia terminou em primeiro lugar do quadro de medalhas do último Mundial de Atletismo, em Pequim, desbancando pela primeira vez os Estados Unidos.
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